Com o aumento de casos e mortes na região, infectopediatra reforça a necessidade de atenção aos sintomas da dengue, especialmente na fase crítica. Profissional destaca também a vacinação para proteção dos pequenos. Dengue acende alerta para a importância do diagnóstico precoce em crianças.
Banco de Imagens
Com a crescente ameaça da dengue na região de Araçatuba (SP) e São José do Rio Preto (SP), com 95 mortes e mais de 91,2 mil casos confirmados neste ano, os cuidados com as crianças precisam ser redobrados. Especialistas alertam para a dificuldade em diferenciar a dengue de outras viroses comuns na infância, o que torna essencial o acompanhamento médico adequado.
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Na primeira semana do mês de março, um adolescente de Nova Aliança (SP) morreu devido à doença, que foi agravada por comorbidades. As crianças, em especial, estão entre os grupos de risco, uma vez que o sistema imunológico ainda está em desenvolvimento, o que pode tornar a dengue mais grave.
Em entrevista a TV Tem, a infectopediatra Márcia Wakai Catelan destaca a importância de estar atento aos sinais da dengue, especialmente na fase crítica da doença, que ocorre após a febre. Segundo a especialista, esse período é crucial para o reconhecimento precoce de complicações, pois os sintomas podem ser sutis e facilmente confundidos com outros problemas de saúde comuns na infância.
“Após a febre, a dengue entra em uma fase crítica, onde os sintomas podem se tornar mais graves e difíceis de identificar. A criança pode ficar mais irritada, apresentar vômitos persistentes e um quadro de sonolência excessiva. Esses sinais podem ser leves, mas devem ser observados com muita atenção pelos pais”, explica a médica.
Dengue acende alerta para a importância do diagnóstico precoce em crianças.
Reprodução / TV Tem
A desidratação, segundo a infectopediatra, é um dos principais fatores que levam à internação de crianças com dengue. “As crianças, principalmente as menores, têm dificuldade em ingerir líquidos adequadamente durante a doença, o que pode agravar o quadro e levar a complicações mais graves. Quando a criança não consegue se hidratar de maneira suficiente, o risco de evolução para um quadro mais sério aumenta consideravelmente”, explica.
Márcia Wakai enfatiza a importância de buscar imediatamente um atendimento médico especializado, e não recorrer à automedicação. “Muitos pais, ao verem que a criança tem febre e dor no corpo, tentam medicar por conta própria, mas isso pode mascarar os sintomas e retardar o diagnóstico adequado”, alerta.
A especialista lembra que, com a vacinação contra a dengue, é possível prevenir a doença e proteger as crianças de maiores riscos.
Especialista da área da saúde fala sobre importância da vacina contra a dengue
Centro de Hidratação
Novo Centro de hidratação em São José do Rio Preto (SP)
Divulgação / Prefeitura de Rio Preto
Após 45 dias em São José do Rio Preto (SP), 156 profissionais da Força Nacional do SUS, ligada ao Ministério da Saúde, deixaram a cidade nesta sexta-feira (21).
A medida foi tomada devido à redução de pelo menos 70% no número de atendimentos a pacientes com dengue no Centro de hidratação, localizado na Swift.
Segundo a Força Nacional, a média de pessoas que eram atendidas no local estava em 180, reduzindo para 40 nos últimos dias. Os profissionais do SUS auxiliaram nesses atendimentos.
A Saúde ainda reforça que, mesmo com a redução nos atendimentos, o Centro de hidratação continua funcionando de segunda a domingo das 7 às 19 horas.
Força Nacional do SUS deixa Rio Preto após queda nos atendimentos de pacientes com dengue
Veja mais notícias da região em g1 Rio Preto e Araçatuba.
VÍDEOS: confira as reportagens da TV TEM
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Com a crescente ameaça da dengue na região de Araçatuba (SP) e São José do Rio Preto (SP), com 95 mortes e mais de 91,2 mil casos confirmados neste ano, os cuidados com as crianças precisam ser redobrados. Especialistas alertam para a dificuldade em diferenciar a dengue de outras viroses comuns na infância, o que torna essencial o acompanhamento médico adequado.
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Na primeira semana do mês de março, um adolescente de Nova Aliança (SP) morreu devido à doença, que foi agravada por comorbidades. As crianças, em especial, estão entre os grupos de risco, uma vez que o sistema imunológico ainda está em desenvolvimento, o que pode tornar a dengue mais grave.
Em entrevista a TV Tem, a infectopediatra Márcia Wakai Catelan destaca a importância de estar atento aos sinais da dengue, especialmente na fase crítica da doença, que ocorre após a febre. Segundo a especialista, esse período é crucial para o reconhecimento precoce de complicações, pois os sintomas podem ser sutis e facilmente confundidos com outros problemas de saúde comuns na infância.
“Após a febre, a dengue entra em uma fase crítica, onde os sintomas podem se tornar mais graves e difíceis de identificar. A criança pode ficar mais irritada, apresentar vômitos persistentes e um quadro de sonolência excessiva. Esses sinais podem ser leves, mas devem ser observados com muita atenção pelos pais”, explica a médica.
Dengue acende alerta para a importância do diagnóstico precoce em crianças.
Reprodução / TV Tem
A desidratação, segundo a infectopediatra, é um dos principais fatores que levam à internação de crianças com dengue. “As crianças, principalmente as menores, têm dificuldade em ingerir líquidos adequadamente durante a doença, o que pode agravar o quadro e levar a complicações mais graves. Quando a criança não consegue se hidratar de maneira suficiente, o risco de evolução para um quadro mais sério aumenta consideravelmente”, explica.
Márcia Wakai enfatiza a importância de buscar imediatamente um atendimento médico especializado, e não recorrer à automedicação. “Muitos pais, ao verem que a criança tem febre e dor no corpo, tentam medicar por conta própria, mas isso pode mascarar os sintomas e retardar o diagnóstico adequado”, alerta.
A especialista lembra que, com a vacinação contra a dengue, é possível prevenir a doença e proteger as crianças de maiores riscos.
Especialista da área da saúde fala sobre importância da vacina contra a dengue
Centro de Hidratação
Novo Centro de hidratação em São José do Rio Preto (SP)
Divulgação / Prefeitura de Rio Preto
Após 45 dias em São José do Rio Preto (SP), 156 profissionais da Força Nacional do SUS, ligada ao Ministério da Saúde, deixaram a cidade nesta sexta-feira (21).
A medida foi tomada devido à redução de pelo menos 70% no número de atendimentos a pacientes com dengue no Centro de hidratação, localizado na Swift.
Segundo a Força Nacional, a média de pessoas que eram atendidas no local estava em 180, reduzindo para 40 nos últimos dias. Os profissionais do SUS auxiliaram nesses atendimentos.
A Saúde ainda reforça que, mesmo com a redução nos atendimentos, o Centro de hidratação continua funcionando de segunda a domingo das 7 às 19 horas.
Força Nacional do SUS deixa Rio Preto após queda nos atendimentos de pacientes com dengue
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