
Ibovespa hoje
- Ibovespa sobe aos 132,2 mil pontos, dólar comercial cai a R$ 5,71 e juros futuros operam mistos.
- Sobem as ações de Vale (VALE3), Petrobras (PETR4), bancos e varejistas.
- Ata do Copom reforça necessidade de elevar Selic a 14,25% por incerteza no exterior.
- Tebet diz ver crescimento abaixo de 3% em 2025 e espaço para cortes de juros no 2º semestre.
- Haddad lamenta exceções da reforma tributária, mas acredita em reavaliação até 2032.
Confira as últimas dos mercados
VIX: índice de volatilidade nos EUA recua 1,26%, aos 17,26 pontos
VXBR: índice de volatilidade na Bolsa brasileira sobe 0,93%, aos 15,22 pontos
Dólar comercial renova mínima, com -0,53%, a R$ 5,721
Ações de Bradesco ampliam ganhos; BBDC3 sobe 2,35% e BBDC4 avança 2,85%
Mais uma máxima: Ibov ganha 0,80%, aos 132.377,95 pontos
Ações de Petrobras ampliam ganhos; PETR3 sobe 1,02% e PETR4 ganha 0,71%
Diretora do Fed diz que aumento na inflação de bens “não ajuda”
A política monetária do Federal Reserve continua restritiva e bem posicionada, disse a diretora do Fed Adriana Kugler nesta terça-feira, mas o progresso para levar a inflação de volta à meta de 2% do banco central dos Estados Unidos perdeu força e o aumento da inflação de bens observado nos dados mais recentes “não ajuda”. O recente aumento nas expectativas de inflação refletido em pesquisas com consumidores norte-americanos também merece atenção especial, disse Kugler em comentários preparados para um evento da Câmara de Comércio Hispânica dos EUA em Washington. Com base nas leituras dos índices de preços ao consumidor e ao produtor divulgadas neste mês, Kugler disse que a estimativa é de que o índice de preços PCE, que o Fed usa para orientar sua meta de 2%, tenha subido a um ritmo de 2,5% em fevereiro na base anual, o mesmo que em janeiro. “Em certas subcategorias, há evidências de que a inflação voltou a acelerar nos últimos meses”, disse Kugler. “É importante ressaltar que, embora a inflação de bens tenha sido negativa em 2024 – como era a norma antes da pandemia – ela se tornou positiva nos últimos meses. Esse acontecimento não ajuda, pois a inflação de bens sempre manteve um controle sobre a inflação total e também afeta as expectativas de inflação.” (Reuters)
Nova máxima: Ibovespa sobe 0,78%, aos 132.349,45 pontos
Ações de Vale (VALE3) renovam máxima, com +0,84%, a R$ 57,63
Ata do Copom: XP vê BC ainda em tom vigilante
A Ata “manteve o mesmo tom vigilante do comunicado pós-reunião, reforçando a necessidade de aperto monetário adicional para trazer a inflação para a trajetória da meta”, diz análise da XP. “Ao mesmo tempo, sugere que o momento de um período de ‘esperar para ver’ está chegando”. para a XP, o Copom descreveu uma perspectiva de inflação ainda desafiadora. O Comitê destacou que o “cenário de inflação de curto prazo continua adverso” e que “as expectativas de inflação (…) voltaram a subir em todos os termos”. “Sobre a atividade, a ata foi particularmente cautelosa ao descrever uma desaceleração hesitante, mencionando ‘moderação incipiente no crescimento’, em linha com o esperado. A XP entende que o Copom cogita uma taxa terminal de 15,50%, com um aumento de 0,75 pp em maio e de 0,50 pp em junho. Se a atividade econômica desacelerar mais do que o Copom espera pode haver uma alta menor em maio, de 0,50 pp, mas vemos como improvável uma Selic abaixo de 15%”.
Principais índices em Nova York abrem dia com novos ganhos
Investidores em Wall Street seguiram adentrando no campo positivo, após as altas fortes de ontem, ainda calcados nas crescentes esperanças de que o presidente dos EUA, Donald Trump, reduzirá seus planos iniciais de tarifas abrangentes. Os investidores também aguardam números de confiança do consumidor que poderiam influenciar o mercado. “Normalmente, durante as correções, o mercado de ações se recupera quase tão rápido quanto cai”, disse à CNBC Jim Elios, fundador do Elios Financial Group. “Portanto, acreditamos que estamos do outro lado dessa correção de mercado e que as ações devem continuar subindo, embora com alguma volatilidade”.
- Dow Jones: +0,24%
- S&P 500: +0,19%
- Nasdaq: +0,11%
Ibov continua a subir; agora renova máxima, com +0,62%, aos 132.133,67 pontos
Mais uma máxima: Ibovespa sobe 0,58%, aos 132.086,44 pontos
Ibov volta aos 132 mil pontos, com +0,53%, aos 132.011,37 pontos
Haddad lamenta exceções da reforma tributária, mas acredita em reavaliação até 2032
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, lamentou nesta terça-feira que a reforma tributária aprovada no Congresso Nacional tenha ampliado as exceções para pagamento de impostos, mas disse acreditar que isso poderá ser reavaliado até 2032, quando termina seu prazo de transição. “Se pudesse colocar um defeito nesta reforma — diante do caos que estamos vivendo, é até pecado dizer que é defeito — é a gente ampliar as exceções”, comentou Haddad durante evento na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na capital paulista, acrescentando que isso leva a um aumento da alíquota média do novo tributo que substituirá os impostos e contribuições que vigoram hoje. O ministro ponderou, no entanto, que a “luta não acabou” e que será preciso “trabalhar muito para a transição se concluir”. Pela legislação aprovada, haverá um período de transição na reforma tributária até o fim de 2032, com a implementação total da reforma prevista para 2033. “E até 2032 podemos, sim, reavaliar as exceções e diminuí-las”, acrescentou. Haddad também aproveitou o evento com empresários na Fiesp para voltar a criticar as iniciativas do governo anterior, de Jair Bolsonaro. (Reuters)
Ibov tenta retomar os 132 mil pontos; agora sobe 0,51%, aos 131.993,10 pontos, nova máxima
Ações de Petrobras voltam a subir; PETR3 ganha 0,32% e PETR4 avança 0,11%
Nova máxima: Ibovespa sobe 0,42%, aos 131.870,06 pontos
Moraes justifica a publicidade da delação de Mauro Cid como cumprimento da legislação
Ministro do STF defende a divulgação dos vídeos da delação premiada de Cid, alegando que a medida garante o contraditório e a ampla defesa.
Ações de Petrobras ampliam quedas; PETR3 cai 0,30% e PETR4 perde 0,27%
Índice de Small Caps (SMLL) sobe 0,70%, aos 1.942,62 pontos, nova máxima do dia
Ibovespa sobe com exterior e após ata do Copom
O Ibovespa opera com ganhos nos primeiros negócios desta terça-feira (25), aos 131,7 mil pontos, à medida que investidores digerem a divulgação da ata da mais recente reunião do Banco Central e comentários de autoridades econômicas, enquanto os investidores globais seguem à espera de mais notícias sobre os planos tarifários do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Sobem as ações de Vale (VALE3), Petrobras (PETR4), bancos e varejistas. O dólar comercial cai a R$ 5,74, e os juros futuros (DIs) operam mistos. O Copom disse, na ata da sua última reunião, que a alta de 1 ponto porcentual (pp) na Selic realizada na semana passada, que elevou a taxa de juros para 14,25% ao ano, foi necessária para lidar um ambiente externo desafiador “em função da conjuntura e da política econômica nos Estados Unidos, principalmente pela incerteza acerca de sua política comercial e de seus efeitos”. Já a confiança do consumidor brasileiro voltou a subir em março após três quedas seguidas, diz FGV. Também estarão no radar comentários do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em abertura de evento sobre reforma tributária na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), às 9h. Nos EUA, o Dow Jones Futuro opera com alta de 0,10%, S&P500 sobe 0,25% e Nasdaq Futuro ganha 0,16%. (Felipe Alves)
Varejistas em alta na abertura: AMER3, +8,93%; AZZA3, +2,01%; BHIA3, +8,87%; CEAB3, +2,13%; LREN3, +1,62%; MGLU3, +5,48%; PETZ3, +1,17%
Petrobras vira para quedas curtas, com -0,07% (PETR3) e -0,14% (PETR4)
Embraer (EMBR3) vira para queda, com 0,81%, a R$ 70,67
Supermercadistas começa pregão de forma mista: ASAI3 e PCAR3 sobem 1,07% e 1,98%, enquanto CRFB3 e GMAT3 operam estáveis
Hapvida (HAPV3) inicia dia com forte alta de 5,77%, a R$ 2,20
Frigoríficos começam dia de forma mista: BEEF3 e BRFS3 sobem 0,52% e 0,46%, enquanto JBSS3 e MRFG3 caem 0,73% e 0,67%
Sessão no STF: após fala do relator ministro Alexandre de Moraes, o PGR Paulo Gonet dá seu parecer
Ele tem o prazo de 30 minutos.
Ibovespa sai dos leilões com alta de 0,38%, aos 131.822,17 pontos; VAMO3 segue sem abrir
Siderúrgicas começam dia sem forças: CSNA3, GGBR4 e GOAU4 estão estáveis e USIM5 cai 0,17%
Banco Central informa primeira parcial PTAX com compra a R$ 5,7270 e venda a R$ 5,7276
B3 (B3SA3) vira para queda, com 0,16%, a R$ 12,38
Embraer (EMBR3) abre sessão com ganhos de 0,88%, a R$ 71,88
Aéreas começa a jornada com ganhos: AZUL4, +1,10%; GOLL4, +2,08%
Grandes bancos abrem sessão com ganhos: BBAS3, +0,04%; BBDC4, +0,55%; ITUB4, +0,53%; SANB11, +0,11%
B3 (B3SA3) começa a terça-feira com mais 0,08%, a R$ 12,41
Eletrobras inicia pregão com ganhos de 0,91% (ELET3) e 0,76% (ELET6)
Petrobras começa dia com altas de 0,25% (PETR3) e 0,30% (PETR4)
Vale (VALE3) começa sessão com alta de 0,35%, a R$ 57,35
Petro juniores abrem dia com altas: PRIO3, +0,41%; RECV3, +0,36%
Ibovespa abre, preliminarmente, com alta de 0,04%, aos 131.378,09 pontos
Índice de Small Caps (SMLL) abre, preliminarmente, com alta de 0,01%, aos 1.929,40 pontos
Shell aumentará produção e retornos para acionistas em nova estratégia
A Shell aumentará as distribuições aos acionistas para 40% a 50% do fluxo de caixa das operações, de uma meta anterior de 30% a 40%.
Ibovespa futuro renova máxima, com +0,13%, aos 132.600 pontos
ADRs PBRA e PBR da Petrobras sobem, respectivamente, 0,23%, a US$ 12,81, e 0,36%, a US$ 14,02 no pré-mercado
Sessão do STF: relator ministro Alexandre de Moraes lê seu relatório de denúncia
Primeira turma do STF começa sessão de julgamneto que pode tornar ex-presidente Jair Bolsonaro réu por tentativa de golpe de estado
Sessão do STF que pode tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro réu por golpe de Estado e outros crimes começa agora
Sessão no STF que pode fazer o ex-presidente Jair Bolsonaro se tornar réu estava marcada para começar às 9h30, mas já está atrasada
ADRs da Vale caem 0,01%, a US$ 9,94, no pré-mercado
Sabesp (SBSP3): banco entende que balanço do 4T24 é pouco elucidativo
A Sabesp (SBSP3) reportou Ebitda ajustado, excluindo renda variável, de R$ 2,989 bilhões, 3% acima das estimativas do Morgan Stanley e do consenso (Bloomberg). “A empresa, no entanto, forneceu divulgações limitadas sobre os ajustes não recorrentes feitos ao Ebitda reportado de R$ 2,284 bilhões no 4T24. Esperamos que a administração forneça mais detalhes na teleconferência sobre ajustes não recorrentes e tópicos-chave do caso de investimento, como redução da lacuna de receita, plano de capex, evolução da eficiência operacional. O lucro líquido reportado de R$ 1.435 milhões veio 10% acima de nossa estimativa”. Segundo o banco, a Sabesp “combina um caso de investimento relativamente simples, com perspectiva de longo prazo e alto crescimento devido a um alto plano de capex e economia de opex, e perfis ESG e risco-recompensa positivos, entre os mais atraentes em nosso universo de cobertura; esperamos que a recuperação contínua (por exemplo, corte de custos e otimização da estrutura de capital) e a execução do crescimento impulsionem ainda mais a reavaliação das ações”. A classificação é overweight (equivalente à compra), com preço-alvo de R$ 128.
Sessão no STF: Jair Bolsonaro chega ao Supremo para a sessão que pode torná-lo réu por golpe de Estado e outros crimes
Rentabilidade de imóveis no Brasil chega a 19% ao ano em 2024, aponta estudo
A rentabilidade total de imóveis residenciais chegou a 19,1% ao ano em 2024, de 16,4% no ano anterior, afirma levantamento da imobiliária digital QuintoAndar em parceria com o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre). O retorno financeiro de 19,1% ao ano é resultado da soma do rendimento estimado com o aluguel (6,2%) e da média de valorização dos imóveis no período (12,9%), de acordo com a pesquisa divulgada nesta terça-feira. “No entanto, diversos fatores influenciam essa equação, como o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) e a disponibilidade de crédito subsidiado, como o Minha Casa, Minha Vida (MCMV), por exemplo”, disse o economista do QuintoAndar Evandro Luis Alves.
Ata do Copom: tom mais duro é consistente com o cenário atual e mais duas altas vêm pela frente, diz economista
Nicolas Borsoi, economista-chefe da Nova Futura Investimentos, entende que a Ata do Copom teve “tom mais conservador que o texto da semana passada, ao descrever que a convergência da inflação se tornou mais desafiadora, que o cenário inflacionário de curto prazo está mais adverso e que, diante da incerteza elevada, optou por indicar apenas a direção do próximo movimento”.
O economista destaca o que considera “outro ponto relevante”: o reconhecimento da “necessidade de manter desobstruídos os canais de transmissão da política monetária” e que “a atividade deve ter um forte crescimento neste começo de ano devido à safra”. Ou seja, Borsoi entende que o Comitê “deu sinais de que ainda não incorporou as medidas de estímulos recentes (consignado privado e liberação do FGTS) em seu cenário, elevando os riscos de uma revisão altista na projeção futura de hiato do produto, o que poderia resultar em a manutenção de juros elevados por mais tempo ou altas adicionais na taxa Selic”. Mesmo diante do tom mais duro da Ata, o economista acha que o texto “é consistente com nosso cenário de taxa Selic atual, em que esperamos uma alta de 0,50pp em maio e uma final de 0,25pp em junho, com a Selic terminando o ciclo em 15,0%”. Para o fim do ano, projeta um corte de 0,5pp na reunião de dezembro, com a Selic terminando o ano em 14,50%.
Arrecadação com setor extrativo deve se recuperar e representar 2,1% do PIB em 2030
Cálculo é do economista Braulio Borges, em publicação do FGV/Ibre; avanço na extração de petróleo a partir deste ano explica a projeção.
Em oscilação, Ibovespa futuro agora cai 0,06%, aos 132.350 pontos
Sessão no STF: Supremo tem segurança reforçada antes do julgamento que pode fazer do ex-presidente Jair Bolsonaro réu por tentativa de golpe de Estado e outros crimes
Vamos (VAMO3): primeiros sinais de inflexão apareceram no 4T24, segundo banco
Ontem, a Vamos (VAMO3) reportou Ebitda do 4T24 de R$ 882 milhões, uma alta de 28% ano a ano, em linha com a expectativa do Bradesco BBI, que cita como principais destaques os R$ 213 milhões em lucro líquido, 16% acima do consenso; a retomada de ativos, que desacelerou 14% trimestralmente e 30% contra a média dos 9M24; as retomadas de R$ 1,2 bilhão ao longo do ano, que contribuíram para a contração do spread RoIC para 6,6pp em 2024, de 9,2pp em 2023; o R$ 1,021 bi em capex contratado no 4T24, a um yield mensal de 2,8% (acima de 2,5% no 3T24 e 4T23), mostrando que a Vamos está repassando o maior custo de capital; e a orientação de capex líquido para 2025 de R$ 2,1 bilhões inalterada. O banco mantém classificação outperform e o preço-alvo 2025 de R$ 9.
Ata do Copom: neutra em relação ao comunicado, com longa discussão sobre atividade, diz economista
Leonardo Costa, economista do ASA, diz que a Ata do Copom “discute longamente a desaceleração da atividade, em que se destaca a cautela em relação aos dados recentes (cita o PIB do 4T24 mais fraco, mas também cita os dados do 1T25 mais fortes), com o BC muito longe de confirmar a desaceleração da atividade ou celebrar algum eventual benefício da desaceleração sobre a inflação”. Além disso, “aa condução da política monetária, o BC se colocou dependente dos dados, além de aguardar os efeitos defasados da política monetária”. O economista entende que é uma “Ata neutra em relação ao comunicado”, e ele continua “apostando em apenas mais uma alta de 0,50% na reunião de maio”.
Tebet: precisamos ter compensação na reforma do Imposto de Renda; Congresso precisa ajudar a encontrar alternativas
Índice EWZ sobe 0,27% na pré-abertura dos EUA
Tebet: temos muitas medidas microeconômicas no Congresso com tanto resultado positivo quanto as macroeconômicas
DIs: juros futuros iniciam dia de forma mista
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 15,070 | 0,040 |
DI1F27 | 14,975 | 0,055 |
DI1F28 | 14,760 | 0,025 |
DI1F29 | 14,725 | 0,005 |
DI1F31 | 14,820 | -0,020 |
DI1F32 | 14,840 | 0,010 |
DI1F33 | 14,810 | -0,040 |
DI1F35 | 14,750 | -0,060 |
Ibovespa futuro volta a cair, com -0,12%, aos 132.270 pontos
Tebet: precisamos fazer ajustes fiscais robustos, mas sem tirar o direito de ninguém
Dólar comercial abre em queda de 0,11%, cotado a R$ 5,744 na compra e a R$ 5,746 na venda
Preços dos combustíveis no Brasil seguem com valores acima da paridade internacional, diz Abicom
Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 257 dias aumento dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal determinou um reajuste há 53 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.
- Diesel A S10 (média nacional): +2%, ou +R$ 0,07 (ontem: +2% ou +R$ 0,09)
- Gasolina A (média nacional): +1%, ou +R$ 0,02 (ontem: +2% ou +R$ 0,05)
Tebet: nosso compromisso esse ano é fechar com déficit zero
Bitcoin Futuro (BITFUT) inicia sessão com recuo de 1,46%, aos 502.440,00
Minidólar com vencimento em abril (WDOJ25) começa o dia com baixa de 0,23%, cotado a 5.757,50
Ibovespa futuro vira para alta de 0,06%, aos 132.510 pontos
Mini-índice com vencimento em abril (WINJ25) abre com baixa de 0,02%, aos 132.465 pontos
Tebet: provavelmente não vamos crescer 3% este ano, mas vamos superar as projeções
Dólar futuro abre em baixa de 0,23%, cotado aos 5.755,50 pontos
Ibovespa futuro abre em baixa de 0,24%, cotado aos 132.110 pontos
Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Alex Carvalho e Mauro Botto
Mini-índice (WINJ25): confira os pontos de suporte e resistência nesta terça (25)
Tebet defende repensar emendas parlamentares e diz que Congresso tem papel em redução de gastos tributários
A ministra do Planejamento, Simone Tebet, defendeu nesta terça-feira uma rediscussão sobre o tamanho do montante gasto em emendas parlamentares no orçamento federal e disse que o Congresso também tem um papel importante na redução dos gastos tributários. Em entrevista ao programa Bom Dia, Ministra, do CanalGov, Tebet disse que a pauta de redução de renúncias tributárias tem tradicionalmente dificuldades de aprovação no Legislativo, afirmando que o pacote de ajuste fiscal enviado ao Parlamento pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi afrouxado pelos deputados e senadores.
Minidólar (WDOJ25): Confira os pontos de suporte e resistência para esta terça (25)
Indonésia se juntará ao Novo Banco de Desenvolvimentos do Brics, diz presidente
A Indonésia decidiu se juntar ao Novo Banco de Desenvolvimento, o banco multilateral desenvolvido pelos países membros do Brics, disse o presidente indonésio, Prabowo Subianto, nesta terça-feira. Prabowo disse que se juntar à instituição, conhecida como banco do Brics, acelerará a transformação econômica de seu país. O Brics inclui ainda Brasil, Rússia, África do Sul, Chin
Análise técnica avalia se ações da Petrobras (PETR4) podem voltar a subir na Bolsa
Após correção, Petrobras encontra suporte e volta a subir – veja os próximos alvos.
Magalu (MGLU3) aprova proposta de dividendos intermediários no valor de R$ 225 mi
Proposta será submetida à apreciação dos acionistas da companhia.
STF começa nesta terça julgamento que pode tornar Bolsonaro réu por tentativa de golpe de Estado
O STF iniciará nesta terça-feira o julgamento que pode tornar réu o ex-presidente Jair Bolsonaro pela acusação de ter liderado uma tentativa de golpe de Estado após a derrota na eleição presidencial de 2022, com ampla expectativa de resultado negativo para o ex-presidente. A denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) será avaliada pela Primeira Turma do STF, que já condenou dezenas de pessoas envolvidas nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023, quando bolsonaristas invadiram e depredaram as sedes dos Três Poderes em Brasília. Nessa fase processual, o STF examinará se a denúncia atende aos requisitos legais e avaliará se a acusação traz elementos suficientes para a abertura de uma ação penal contra os acusados. Apesar do rito prever a apresentação de questionamentos pela defesa, há pouco espaço para mudanças que levem a um resultado favorável ao ex-presidente e demais acusados, de acordo com fontes e especialistas ouvidos pela Reuters. A expectativa é que o julgamento termine com os cinco votos favoráveis à aceitação da denúncia contra Bolsonaro. Formam a Primeira Turma os ministros Cristiano Zanin, Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Luiz Fux e Flávio Dino. De acordo com as fontes, não é esperada qualquer divergência na análise dos indícios de crime, o que é a base para aceitação da denúncia. (Reuters)
Brasil buscará consenso no Brics para financiamento climático, diz Fazenda
Brasil busca criar consensos para uma atuação conjunta extra bloco que garantam US$ 1,3 trilhão de financiamento público e privado nessa frente.
BC do Japão discutiu possibilidade de mais aumentos de juros, mostra ata da reunião de janeiro
As autoridades do Banco do Japão discutiram o ritmo de aperto da política monetária após decidirem elevar a taxa de juros para o maior nível em 17 anos, mostrou a ata da reunião de janeiro nesta terça-feira. “Alguns membros reconheceram que as taxas de juros reais devem permanecer significativamente negativas, mesmo que o Banco do Japão decida elevar a taxa de juros nesta reunião, e que as condições financeiras acomodatícias serão mantidas”, disse a ata. Um desses membros apontou que o aumento dos juros na reunião era mais um ajuste no grau de acomodação monetária sob condições financeiras acomodatícias. Os membros concordaram que, como as taxas de juros reais estavam em níveis significativamente baixos, seria apropriado que o Banco do Japão continuasse a apertar a política monetária se as perspectivas para a atividade econômica e os preços se concretizassem, segundo a ata. Na reunião de janeiro, o banco central japonês elevou sua taxa de juros de curto prazo em 0,25 ponto percentual, para 0,5%, o maior nível desde a crise financeira global de 2008, e revisou para cima suas previsões de preços, demonstrando confiança de que o aumento dos salários manterá a inflação estável em torno de sua meta de 2%. (Reuters)
Cortes de Trump atingem bancos de alimentos e colocam em risco de fome americanos de baixa renda
Os bancos de alimentos dos Estados Unidos, já pressionados pelo aumento da demanda, dizem que terão menos alimentos para distribuir por causa de cortes de pelo menos US$1 bilhão e pausas no financiamento federal pelo governo Trump, de acordo com entrevistas da Reuters com organizações em sete Estados. A fome nos EUA aumentou nos últimos anos com a alta da inflação e o fim dos programas da era da pandemia que expandiram a ajuda alimentar. O governo do presidente Donald Trump prometeu reduzir a inflação cortando os gastos do governo, incluindo dois programas do Departamento de Agricultura dos EUA que ajudaram escolas e bancos de alimentos a comprar alimentos de fazendas locais. A Reuters conversou com bancos de alimentos em sete Estados que disseram que o cancelamento e as pausas dos programas significam que eles preveem oferecer menos produtos, carnes e outros alimentos básicos nas próximas semanas e meses, deixando os alimentos mais escassos para aqueles que dependem de suprimentos gratuitos que ajudaram a evitar a fome. Um dos motivos é o menor número de envios esperados do Programa de Assistência Alimentar de Emergência (Tefap) do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), um dos principais programas de nutrição da agência que compra alimentos dos agricultores e os envia para as despensas de alimentos, disseram algumas das organizações. (Reuters)
Lucro líquido contábil da Sabesp soma R$ 1,435 bi no 4º tri, alta de 21% em um ano
No ano fechado, o resultado líquido teve um salto de 171,9%, para R$ 9,58 bilhões.
Barris de petróleo e minério de ferro avançam
Os preços do petróleo sobem enquanto investidores analisam o impacto das tarifas dos EUA sobre países que importam petróleo e gás da Venezuela, comparando-o com os efeitos das taxas sobre setores como o automobilístico na economia global e na demanda por petróleo. As cotações do minério de ferro na China fecharam em alta devido à demanda por aço, mas cortes na produção chinesa restringiram os ganhos.
- Petróleo WTI, +0,56%, a US$ 69,50 o barril
- Petróleo Brent, +0,58%, a US$ 73,42 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, +0,65%, a 776,00 iuanes (US$ 106,98)
Bolsas da Europa avançam após melhora na confiança das empresas alemãs
Os mercados europeus operam em alta, mesmo com a incerteza sobre o alcance e o impacto das tarifas comerciais do presidente dos EUA, Donald Trump. As vendas de carros caíram 3,1% em fevereiro em relação ao ano anterior, a maior queda em cinco meses, já que a incerteza sobre a economia levou os consumidores a evitar compras maiores. Uma pesquisa do Instituto Ifo, sediado em Munique, mostrou que o índice de clima de negócios na Alemanha subiu para 86,7 em março, em linha com a previsão de economistas, acima dos 85,2 do mês anterior.
- FTSE 100 (Reino Unido): +0,60%
- DAX (Alemanha): +0,92%
- CAC 40 (França): +1,14%
- FTSE MIB (Itália): +1,05%
- STOXX 600: +0,75%
Bolsas da Ásia fecham dia de forma mista
Os mercados da Ásia-Pacífico tiveram desempenho misto nesta terça, enquanto investidores analisavam as ameaças tarifárias do presidente dos EUA, Donald Trump. O Índice Hang Seng, de Hong Kong, liderou as perdas, caindo mais de 2%. O setor de tecnologia liderou as perdas e as ações de Hong Kong recuaram nesta terça-feira, após a venda planejada de ações da Xiaomi ter desencadeando preocupações valorizações exageradas.
- Shanghai SE (China), 0,00%
- Nikkei (Japão): +0,46%
- Hang Seng Index (Hong Kong): -2,35%
- Kospi (Coreia do Sul): -0,62%
- ASX 200 (Austrália): +0,07%
EUA: índices futuros operam mistos com mercado de olho em tarifas
Os índices futuros dos EUA operam em baixa nesta terça-feira (25), com investidores apreensivos com a possibilidade de aumento da inflação e desaceleração do crescimento econômico, enquanto aguarda as tarifas recíprocas do governo Trump em 2 de abril. No entanto, na segunda-feira, investidores se animaram com reportagens do The Wall Street Journal e da Bloomberg News, sugerindo que a Casa Branca pode restringir o escopo das tarifas que entrarão em vigor. Mais tarde, Trump declarou à imprensa que “pode dar folgas a muitos países” em relação às tarifas. Ele acrescentou, porém, que impostos sobre setores como farmacêutico e automobilístico ainda devem ser implementados “em um futuro próximo”.
- Dow Jones Futuro: -0,02%
- S&P 500 Futuro: +0,06%
- Nasdaq Futuro: +0,01%
Ata/BC: diante da continuidade do cenário adverso para a convergência da inflação, da elevada incerteza e das defasagens inerentes ao ciclo de aperto monetário em curso, o Comitê antevê, em se confirmando o cenário esperado, um ajuste de menor magnitude na próxima reunião
“Para além da próxima reunião, o Comitê reforça que a magnitude total do ciclo de aperto monetário será ditada pelo firme compromisso de convergência da inflação à meta e dependerá da evolução da dinâmica da inflação, em especial dos componentes mais sensíveis à atividade econômica e à política monetária, das projeções de inflação, das expectativas de inflação, do hiato do produto e do balanço de riscos”, diz o BC.
Ata/BC: cenário mais recente é marcado por desancoragem adicional das expectativas de inflação, projeções de inflação elevadas, resiliência na atividade econômica e pressões no mercado de trabalho, o que exige uma política monetária mais contracionista
Ata/BC: a magnitude total do ciclo de aperto monetário será ditada pelo firme compromisso de convergência da inflação à meta
Segundo o BC, e dependerá da evolução da dinâmica da inflação, em especial dos componentes mais sensíveis à atividade econômica e à política monetária, das projeções de inflação, das expectativas de inflação, do hiato do produto e do balanço de riscos.
Ata/BC: o comitê, em sua comunicação, optou por conjugar três sinalizações sobre a condução de política monetária, caso se confirme o cenário esperado
“Primeiramente, julgou que, em função do cenário adverso para a dinâmica da inflação, era apropriado indicar que o ciclo não está encerrado. Em segundo lugar, em função das defasagens inerentes ao ciclo monetário em curso, o Comitê também julgou apropriado comunicar que o próximo movimento seria de menor magnitude. Além disso, diante da elevada incerteza, optou-se por indicar apenas a direção do próximo movimento”, diz o BC.
Ata/BC: o cenário se desenrolou de tal maneira que a indicação anterior de elevação de 1,00 ponto percentual na taxa Selic se mostrava a decisão apropriada
“Julgou-se que o aperto monetário era requerido para a convergência da inflação à meta em um cenário marcado por expectativas desancoradas, projeções elevadas de inflação e resiliência na atividade”, diz o BC.
Ata/BC: o cenário de inflação de curto prazo segue adverso
“Desse modo, com a inflação de junho deste ano, configurar-se-ia descumprimento da meta sob a nova sistemática do regime de metas”, diz o BC.
Ata/BC: as expectativas de inflação, medidas por diferentes instrumentos e obtidas de diferentes grupos de agentes, elevaram-se novamente em todos os prazos, indicando desancoragem adicional e tornando assim o cenário de inflação mais adverso
“O cenário de convergência da inflação à meta torna-se mais desafiador com expectativas desancoradas para prazos mais longos e exige uma restrição monetária maior e por mais tempo do que outrora seria apropriado.”
Ata/BC: antecipa-se então um cenário marcado por um lado pelo elevado comprometimento de renda das famílias com o serviço da dívida, mas, por outro lado, pela continuidade do dinamismo no mercado de títulos privados
Ata/BC: mercado de crédito também se manteve pujante nos últimos trimestres em função do dinamismo do mercado de trabalho e da atividade econômica
Ata/BC: o Comitê reforçou que alguns indicadores mais recentes, como de serviços, indústria ou população ocupada têm indicado moderação de crescimento após extraordinária resiliência no mercado de trabalho e na atividade econômica
Ata/BC: o cenário prospectivo de inflação segue desafiador em diversas dimensões
Ata/BC: o ambiente externo permanece desafiador em função da conjuntura e da política econômica nos Estados Unidos
“Esse contexto tem gerado ainda mais dúvidas sobre os ritmos da desaceleração, da desinflação e, consequentemente, sobre a postura do Fed e acerca do ritmo de crescimento nos demais países”, citou o BC.
Confiança do Consumidor registra a primeira alta no ano
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) do FGV IBRE sobe 0,7 ponto, para 84,3 pontos, interrompendo a sequência de três quedas seguidas. Em médias móveis trimestrais, o índice mantém a tendência de queda, ao recuar 2,3 pontos, para 84,7 pontos.
Abertura de mercados
O mercado nacional direciona as atenções nesta terça-feira para a divulgação da ata da mais recente reunião do Banco Central e comentários de autoridades econômicas, enquanto os investidores globais seguem à espera de mais notícias sobre os planos tarifários do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O BC publicará a ata da reunião de março do Comitê de Política Monetária às 8h, depois que os membros decidiram elevar a taxa Selic em 1 ponto percentual, a 14,25% ao ano, pelo terceiro encontro consecutivo na semana passada, sinalizando pelo menos mais um aumento de menor magnitude. Também estarão no radar comentários da ministra do Planejamento, Simone Tebet, no programa “Bom dia, ministra”, do CanalGov, às 8h; e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em abertura de evento sobre reforma tributária na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), às 9h. Na agenda de balanços, os agentes financeiros analisarão os resultados trimestrais da JBS (JBSS3) após o fechamento dos mercados. Já no cenário externo, os mercados seguem de olho em novidades sobre a política comercial dos EUA, em meio às constantes ameaças e promessas tarifárias de Trump contra uma série de parceiros e setores da economia. Em sua mais recente fala sobre o tema, o presidente norte-americano disse na segunda-feira que em um futuro muito próximo anunciará tarifas sobre automóveis, alumínio e produtos farmacêuticos. Ele vem prometendo apresentar um gama de tarifas recíprocas em 2 de abril. Por fim, a frente de dados do dia inclui o resultado da confiança ao consumidor no Brasil, divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) às 8h, e nos EUA, publicado pelo Conference Board às 11h. (Reuters)
Principais índices em Nova York terminaram ontem com ganhos robustos
Investidores em Wall Street fizeram a festa com altas robustas nos principais índices, depois que apareceram notícias dando conta de que Donald Trump, o presidente dos EUA, poderia amenizar as tarifas. Apesar das notícias que empolgaram, Trump deixou claro que em breve anunciará tarifas sobre automóvel, alumínio e produtos farmacêuticos. Além disso, tarifas de 25% a países que comprarem petróleo e gás da Venezuela. “As condições de mercado estão melhorando drasticamente, pois a angústia em torno das tarifas recíprocas está diminuindo um pouco. Do ponto de vista do risco, a escalada ou retaliação sempre foi uma preocupação, mas se o governo apresentar uma estratégia mais direcionada e tática em torno da implementação de tarifas, os riscos de uma guerra comercial total serão reduzidos”, disse à CNBC Charlie Ripley, estrategista sênior de investimentos da Allianz Investment Management. “Vemos isso como um potencial impulso ao crescimento nos EUA, caso as tarifas recíprocas venham em uma forma mais diluída”.
Dia (%) | Pontos | |
Dow Jones | 1,40 | 42.571,85 |
S&P 500 | 1,76 | 5.767,56 |
Nasdaq | 2,27 | 18.188,59 |
DIs: juros futuros fecharam sessão de ontem com altas por toda a curva
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 15,030 | 0,100 |
DI1F27 | 14,920 | 0,140 |
DI1F28 | 14,735 | 0,190 |
DI1F29 | 14,720 | 0,185 |
DI1F31 | 14,840 | 0,200 |
DI1F32 | 14,830 | 0,160 |
DI1F33 | 14,850 | 0,220 |
DI1F34 | 14,780 | 0,180 |
DI1F35 | 14,810 | 0,220 |
Dólar comercial terminou ontem com alta de 0,61%
O dólar teve a terceira alta seguida diante do real. O movimento foi na mesma direção da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com mais de 0,21%, aos 104,31 pontos.
- Venda: R$ 5,752
- Compra: R$ 5,752
- Mínima: R$ 5,703
- Máxima: R$ 5,772
Maiores baixas, maiores altas e mais negociadas de ontem
Maiores baixas
Dia (%) | Valor (R$) | |
EMBR3 | -4,70 | 71,25 |
HAPV3 | -4,15 | 2,08 |
RAIL3 | -3,94 | 17,08 |
AMOB3 | -3,70 | 0,26 |
SMTO3 | -3,70 | 21,58 |
Maiores altas
Dia (%) | Valor (R$) | |
BRAV3 | 10,19 | 21,30 |
CVCB3 | 7,07 | 2,12 |
USIM5 | 1,38 | 5,87 |
RECV3 | 1,35 | 16,56 |
BBDC3 | 1,23 | 11,50 |
Mais negociadas
Negócios | Dia (%) | |
ITSA4 | 47.260 | 0,21 |
ITUB4 | 44.009 | 0,09 |
PETR4 | 40.403 | -0,14 |
BBDC4 | 38.143 | 1,04 |
VALE3 | 33.207 | -0,52 |
Ibovespa fechou ontem com baixa de 0,77%, aos 131.321,44 pontos
- Máxima: 132.424,43
- Mínima: 130.991,87
- Diferença para a abertura: -1.023,44 pontos
- Volume: R$ 18,80 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (24): -0,77%
- Semana: -0,77%
- Março: +6,94%
- 1T25: +9,18%
- 2025: +9,18%
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