Ibovespa hoje
- Ibovespa sobe aos 127,6 mil pontos e ganho mais de 2 mil pontos hoje. Dólar comercial cai a R$ 5,74 e juros futuros operam mistos.
- Ações de Vale (VALE3) sobem 2%, grandes bancos avançam até 3% e Petrobras (PETR4) têm ganhos hoje.
- Varejistas sobem forte: Magazine Luiza (MGLU3) ganha 11% e Casas Bahia (BHIA3) avança 13%.
- Natura (NTCO3) despenca 27% após balanço do 4T24.
Confira as últimas dos mercados
Nova máxima: Ibovespa sobe 1,71%, aos 127.786,79 pontos
Ações de Petrobras ampliam ganhos: PETR3 sobe 1,46% e PETR4 avança 1,13%
Mais de 2 mil pontos só hoje: em meio à forte alta, Ibov chegou a subir 2.087 pontos hoje
Na mínima, o Ibov esteve em 125.646,73 pontos, e na máxima, aos 127.733,83 pontos. Na semana, a alta de é 2,12%, no mês, de 3,98%, e no ano, de 6,16%.
Nova máxima: Ibovespa sobe 1,67%, aos 127.733,83 pontos
Dólar comercial renova mínima, com -1,16%, a R$ 5,732
Ações de Natura (NTCO3) são o destaque negativo do dia, com queda de 27,58%, a R$ 9,82, após balanço do 4T24
Com Ibov em forte alta, somente 10 ativos recuam hoje.
Ibov continua trajetória de renovar máximas; agora sobe 1,59%, aos 127.630,85 pontos
Nova máxima: Ibovespa sobe 1,55%, aos 127.587,60 pontos
Maiores altas do Ibov no momento: MGLU3 (+16,90%), EZTC3 (+12,94%) e CSNA3 (+7,66%)
Grandes bancos ampliam ganhos; BBDC4 sobe 3,35%, ITUB4 avança 2,02%, BBAS3 ganha 1,71% e SANB11 sobe 1,71%
Nova máxima: Ibovespa avança 1,50%, aos 127.519,69 pontos
Nova máxima: Ibovespa sobe 1,44%, aos 127.444,82 pontos
Varejistas ampliam ganhos; MGLU3 sobe 15,84% e BHIA3 avança 18,91%
Nova máxima: Ibovespa avança 1,39%, aos 127.382,77 pontos
Grandes bancos ampliam ganhos; BBDC4 sobe 2,75%, ITUB4 avança 1,99%, BBAS3 sobe 1,38% e SANB11 ganha 1,03%
Produção de veículos cresce 24% em fevereiro ante janeiro, diz Anfavea
As montadoras de veículos do Brasil apuraram um crescimento de cerca de 24% na produção no mês passado ante janeiro, para 217,4 mil unidades, segundo dados apresentados nesta sexta-feira pela associação que representa o setor, Anfavea. Ante fevereiro do ano passado, a produção subiu 14,6%. Já no acumulado do bimestre, a produção somou 392,9 mil carros, comerciais leves, caminhões e ônibus, um crescimento de 14,8% ante o mesmo período de 2024. As vendas avançaram 8% no mês passado ante janeiro, para 185 mil veículos, e subiram 11,9% ante fevereiro do ano passado. No bimestre, os licenciamentos cresceram 9%, para 356,2 mil unidades.
Ibov renova máxima novamente, com +1,17%, aos 127.102,94 pontos
Nova máxima: Ibovespa sobe 1,13%, aos 127.062,14 pontos
Ações de Petrobras ampliam ganhos; PETR3 avança 1,03% e PETR4 sobe 0,84%
Fora de leilão, ações de Magazine Luiza (MGLU3) avança 11,82%, a R$ 9,46, máxima diária
Banco Central informa segunda parcial PTAX com compra a R$ 5,7439 e venda a R$ 5,7445
Setor público tem déficit primário de R$ 45,604 bi em 12 meses até janeiro, mostra BC
O déficit acumulado em 12 meses até janeiro é o menor desde junho de 2023.
Vendas no varejo do Brasil iniciam ano com recuo pelo 3º mês seguido em janeiro
As vendas no varejo registraram queda de 0,1% sobre o mês anterior, em resultado que foi um pouco melhor do que a expectativa em pesquisa da Reuters.
Casas Bahia (BHIA3) tem nova sessão de alta, após a queda de ontem: mais 12,82%, a R$ 5,37
Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) rompe a barreira dos 3,2 mil pontos, em nova máxima da sessão, com mais 0,37%, aos 3.200,11 pontos
Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) em nova máxima da sessão, com mais 0,33%, aos 3.199,46 pontos
Magazine Luiza (MGLU3) entra em leilão, com alta de 10,99%, a R$ 9,39
Vale (VALE3) acelera mais de 2%: alta é de 2,26%, a R$ 55,73
Natura (NTCO3) sai do leilão, com menos 25,44%, a R$ 10,11
Ibovespa segue acelerando: agora, mais 1,07%, aos 126.965,05 pontos
VIX: índice de volatilidade nos EUA recua 6,08%, aos 23,16 pontos
Nova máxima! Ibovespa agora tem mais 1,03%, aos 126.928,09 pontos
Natura (NTCO3) volta a leilão, com queda de 25,59%, a R$ 10,09, mínima da sessão
Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) em nova máxima da sessão, com mais 0,34%, aos 3.199,14 pontos
Nova máxima: Ibovespa agora sobe 0,97%, aos 126.851,67 pontos
Ibovespa renova máxima do dia, com alta de 0,96%, aos 126.841,71 pontos
VXBR: índice de volatilidade na Bolsa brasileira recua 0,72%, aos 15,23 pontos
Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) sobe 0,29%, aos 3.197,57 pontos, nova máxima da sessão
Nova MP do consignado ao trabalhador vai aquecer a economia, aumentar o endividamento e favorecer um cenário inflacionário, diz especialista
Gabriel Jacques, CEO da Ibratan, empresa de risco de crédito, diz que a nova MP do Crédito do Trabalhador, que trata sobre o novo consignado ao trabalhador, “traz uma perspectiva positiva para o aquecimento da economia”. Para ele, “o desdobramento inevitável com esta MP é o aquecimento do consumo”, a partir do trabalhador de carteira assinada que deseja comprometer uma parcela maior de sua renda com o empréstimo. “É importante ressaltar que a média dos juros cobrados atualmente em consignados é de 2,9% e que a nova MP não impõe teto para cobrança de juros pelos bancos; o que torna mais fácil para os bancos competirem entre si para oferecer taxas ao público e também para que possam avaliar o setor de atuação de cada trabalhador de maneira a adequar o seu risco de permanência no emprego”. Jacques entende que “é indiscutível” que “mais crédito significa mais possibilidades”. “A MP vai aquecer a economia, aumentar o endividamento e favorecer um cenário inflacionário. Pode ser o que o mercado precisa, mas quem contrata o consignado deve fazê-lo com cautela”.
Índice de Small Caps (SMLL) segue ampliando ganhos e agora sobe 1,26%, aos 1.867,62 pontos, em nova máxima do dia
Índice de Small Caps (SMLL) tem nova máxima da sessão, com mais 1,16%, aos 1.865,88 pontos
Natura (NTCO3) sai do leilão com queda de 22,94%, a R$ 10,45
Índice de Small Caps (SMLL) agora sobe 1,07%, aos 1.864,19 pontos, nova máxima do dia
Índice de Small Caps (SMLL) sobe 1,04%, aos 1.863,61 pontos, nova máxima do dia
Varejo em janeiro reforça aposta de desaceleração gradual da atividade doméstica no 1T25, diz economista
Leonardo Costa, economista do ASA, diz que “o varejo ampliado tem registrado mais volatilidade, o crescimento mais forte de janeiro compensa parte da queda também forte de novembro e dezembro do ano passado”. Assim, o Brasil tem o “começo mais fraco da atividade doméstica em janeiro, com serviços e comércios registrando queda. Por outro lado, a indústria teve estabilidade e o mercado de trabalho teve desempenho melhor no começo de 2025. Seguimos na aposta de desaceleração gradual da atividade doméstica no 1T25”.
Natura (NTCO3) sai do leilão desce mais, com 21,53%, a R$ 10,64, e volta a leilão
Principais índices em Nova York abrem dia com altas consistentes
Investidores em Wall Street voltam às compras, após a forte baixa de ontem, com a escalada da guerra comercial promovida dor Donald Trump. “Em apenas algumas semanas, o mercado mais amplo passou de máximas recordes para território de correção”, disse à CNBC Adam Turnquist, estrategista técnico chefe da LPL Financial. “A incerteza tarifária capturou a maior parte da culpa pela pressão de venda e está exacerbando as preocupações com o crescimento econômico”.
- Dow Jones: +0,64%
- S&P 500: +0,92%
- Nasdaq: +1,32%
Natura (NTCO3) abre com forte baixa de 19,10%, a R$ 10,97, mas logo volta a leilão
Dólar comercial renova mínima do dia, com queda de 0,96%, a R$ 5,746 na venda
Varejo em janeiro: tendência de desaceleração observada nos últimos meses persiste, diz economista
André Valério, economista sênior do Inter, diz que no setor “a tendência de desaceleração observada nos últimos meses persiste”. O economista entende que os dados de janeiro “sugerem a continuidade do processo de acomodação do crescimento da economia brasileira. Observou-se queda em setores resilientes, como supermercados e farmácias, mas também em setores mais sensíveis à demanda discricionária, como móveis, eletrodomésticos e vestuário. Os poucos setores que tiveram alta expressiva foram mais uma recuperação de uma forte queda observada nos meses anteriores do que uma mudança de tendência”. E assim já são três meses consecutivos em que as vendas no varejo apresentam variação negativa. “Ainda assim, o setor se encontra apenas 0,6% abaixo do pico da série histórica, o que sugere que o setor fez pico e a direção da tendência é clara”, diz. “Considerando todos os setores pesquisados pelo IBGE, já são três meses consecutivos sem crescimento em nenhum dos setores, refletindo a piora das condições financeiras, além de menor ímpeto de consumo por parte dos consumidores, consistente com uma visão de desaceleração gradual da economia”.
Varejistas sobem juntas, com exceção de AZZA3, que cai 3,83%; BHIA3 sobe 4,62%, MGLU3 ganha 3,55% e CEAB3 avança 1,77%
Ibovespa sobe com exterior, VALE3, PETR4 e bancos, acima dos 126 mil pontos
O Ibovespa opera em alta nos primeiros negócios desta sexta-feira (14), aos 126,4 mil pontos, com investidores avaliando a queda inesperada da dívida pública bruta do Brasil, enquanto acompanham os desdobramentos da promessa do presidente dos EUA, Donald Trump, de intensificar sua campanha para alterar a ordem do comércio mundial. Sobem as ações de grandes bancos, Vale (VALE3), Petrobras (PETR4) e varejistas. O dólar comercial cai a R$ 5,76, e os juros futuros sobem no curto prazo, mas caem nos médios e longos vencimentos. Na frente de dados, os agentes financeiros analisarão números sobre a confiança dos consumidores norte-americanos, a serem divulgados pela Universidade de Michigan às 11h. Por aqui, a dívida pública bruta do país como proporção do PIB fechou janeiro em 75,3%, contra 76,1% no mês anterior e expectativa em pesquisa da Reuters de 76,2%. Já a dívida líquida foi a 60,8% em janeiro, de 61,2% em dezembro e projeção de 61,3%. A possibilidade de uma guerra comercial global aumentou de forma significativa nesta semana após a entrada em vigor de tarifas de 25% dos EUA sobre importações de alumínio e aço, o que gerou o anúncio de medidas retaliatórias por uma série de países afetados pelas taxas, incluindo Canadá e União Europeia. Além disso, o mercado acompanha as teleconferências de resultados de uma série de empresas nesta sexta, incluindo Magazine Luiza (MGLU3), LWSA (LWSA3) e Natura (NTCO3). Ainda nos EUA, a sexta-feira marca o último dia para que o Congresso aprove uma projeto de financiamento do governo, com chance de uma paralisação das agências federais a partir de sábado caso os pagamentos expirem ao fim do dia. Nos EUA, o Dow Jones Futuro opera com alta de 0,60%, S&P500 tem valorização 1,02% e Nasdaq Futuro avança 1,20%. (Felipe Alves)
Eletrobras começa dia com baixas, após resultados trimestrais: -0,55% (ELET3) e -0,84% (ELET6)
Frigoríficos começam dia de forma mais modesta, depois dos ganhos de ontem: BEEF3, +0,39%; BRFS3, +0,81%; JBSS3, +0,24%; MRFG3, -0,07%
CSNA3 e CMIN3 ampliam as fortes altas de hoje e abrem com ganhos de 2,41% e 3,12%, respectivamente; USIM5 tem mais 1,77%
Aéreas começam sessão com ganhos: AZUL4 sobe 1,38% e GOLL4 avança 2,17%
Petrobras começa sessão com altas de 0,43% (PETR3) e 0,32% (PETR4)
Ibovespa sai dos leilões com alta de 0,78%, aos 126.617,70 pontos; NTCO3 é a única ainda sem abrir
Banco Central informa primeira parcial PTAX com compra a R$ 5,7554 e venda a R$ 5,7560
Petro juniores iniciam dia com ganhos: PRIO3, +1,45%; RECV3, +0,64%; BRAV3, +1,24%
Supermercadistas abrem com altas: ASAI3 +2,23%; CRFB3, +0,81%; GMAT3, +0,32%; PCAR3, +1,66%
Pesquisa Reuters: Selic deve atingir pico de 15,25% no terceiro trimestre de 2025
Hapvida (HAPV3) começa dia com mais 2,40%, a R$ 2,13
Embraer (EMBR3) começa sessão oscilando, mas sobe 0,09%, a R$ 73,92
Grandes bancos iniciam esta sexta-feira com altas: BBAS3, +0,55%; BBDC4, +1,12%; ITUB4, +0,66%; SANB11, +0,87%
Vale (VALE3) começa sessão com ganhos de 1,34%, a R$ 55,23
B3 (B3SA3) dá continuidade à forte alta de ontem e abre com mais 1,47%, a R$ 11,77
Ibovespa abre, preliminarmente, com alta de 0,07%, aos 125.721,66 pontos
Índice de Small Caps (SMLL) abre, preliminarmente, com alta de 0,04%, aos 1.845,24 pontos
Magalu (MGLU3): lucratividade segue melhora, mas analistas alertam para desaceleração
A XP ressalta que alavancagem operacional e a Luizacred estão sustentando a melhora da rentabilidade, mas destacam desaceleração nas vendas.
Ibovespa futuro avança 0,61%, aos 127.825 pontos
Juros em 15,5% devem contribuir para um consumo menor no varejo, diz analista
Gustavo Senday, da XP, crê que o setor já revisa ritmo de expansão para baixo em meio ao “macro pior”.
Preços dos combustíveis no Brasil seguem com valores acima da paridade internacional, diz Abicom
Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 246 dias aumento dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal determinou um reajuste há 42 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.
- Diesel A S10 (média nacional): +5%, ou +R$ 0,20 (ontem: +3% ou +R$ 0,13)
- Gasolina A (média nacional): +3%, ou +R$ 0,09 (ontem: +2% ou +R$ 0,05)
ADRs PBRA e PBR da Petrobras sobem, respectivamente, 1,01%, a US$ 11,96, e 0,86%, a US$ 12,84 no pré-mercado
Eletrobras (ELET3): 4T24 fraco, mas com sinais positivos do lado dos dividendos, segundo banco
O Ebitda ajustado da empresa veio “significativamente” abaixo de estimativas do Itaú BBA e do consenso, devido a despesas controláveis maiores do que o esperado. “Na frente do balanço energético, a empresa revisou os limites superior e inferior, aumentando os volumes de energia vendida para 2025, 2026 e 2027. A surpresa positiva foi na frente dos dividendos, com a Eletrobras (ELET3) anunciando um pagamento para o ano fiscal de 2024 que superou as expectativas”.
Dólar comercial amplia perdas, com -0,71%, a R$ 5,760
Brava (BRAV3) assina contrato para venda de óleo de Atlanta para Shell
A Brava Energia informou nesta sexta-feira que assinou um contrato com a Shell para a venda de óleo produzido no campo de Atlanta, do qual a petrolífera integra o consórcio operador com 80% de participação. O contrato prevê condições flexíveis que permitem compartilhamento de ganhos logísticos e operacionais, disse a Brava em fato relevante, acrescentando que a precificação do contrato está atrelada a preços de referência de bunker de baixo enxofre no mercado internacional.
ADRs da Vale sobem 0,96%, a US$ 9,51, no pré-mercado
Ibovespa futuro amplia ganhos, com +0,52%, aos 127.725 pontos
LWSA (LWSA3): resultados em linha com a expectativa no 4T24, de acordo com banco
“Excluindo os eventos pontuais, a empresa relatou resultados que estavam amplamente em linha” com as expectativas do Bradesco BBI. “No lado positivo, a empresa relatou o Ebitda do Commerce ligeiramente acima, apesar de alguns problemas relacionados à antecipação de recebíveis para clientes na YaPay no trimestre, o que a empresa disse ser temporário. No lado negativo, o GMV da loja própria desacelerou e pode indicar ventos contrários para o crescimento em 2025”. Além disso, segue o banco, a BeOnline apresentou receita e margens mais fracas e, finalmente, a falta de Ebitda e lucro líquido relatados devido a várias despesas não recorrentes não é ideal para a confiança em estimativas de longo prazo.
Dólar comercial renova mínima, com -0,51%, a R$ 5,771
Magazine Luiza (MGLU3): resultados do 4T24 vieram dentro do esperado, segundo banco
O Bradesco BBI viu os resultados do 4T24 de Magazine Luiza (MGLU3) como neutros de acordo com as expectativas. “Acreditamos que os resultados não justificam nenhuma revisão importante de estimativas”, diz. “Olhando para o futuro, será importante monitorar o motivo e/ou potencial continuidade da desaceleração das vendas vista no 3T24 e especialmente no 4T24, à medida que nos dirigimos para um ano de taxas de juros mais altas (um risco potencial para a categoria cíclica e dependente de crédito) e pode levantar preocupações entre os investidores”. O banco mantém classificação neutra para as ações, com preço-alvo de R$ 15.
Ibovespa futuro amplia ganhos, com +0,45%, aos 127.630 pontos
Smartfit (SMFT3) diz que 80% das adições de academias em 2025 serão unidades próprias
A Smartfit estima aberturas líquidas de 340 a 360 academias de ginástica em 2025, com aproximadamente 80% delas sendo unidades próprias, citando crescente demanda do segmento fitness, conforme fato relevante nesta sexta-feira. A projeção representa uma aceleração ante as 305 unidades adicionadas à rede em 2024, e uma taxa de crescimento anual da rede entre 20% e 21%, mesmo patamar do ano anterior. No final do ano passado, a rede era composta por 1.743 academias, sendo 1.407 próprias (81% do total). A Smartfit explicou que a previsão se apoia na performance consistente das academias maduras e no sólido “ramp-up” das unidades inauguradas nos últimos anos. A companhia também citou a forte disciplina na execução e no processo de alocação de capital para aprovação e abertura de novas unidades. Bem como robustez da posição financeira, além de condições favoráveis de mercado.
Cosan (CSAN3) vai recomprar R$2 bi em debêntures
Contas públicas fecham janeiro com superávit de R$ 104 bilhões, recorde para o mês
O resultado ficou acima da mediana da pesquisa Projeções Broadcast, que indicava superávit de R$ 101,80 bilhões.
DIs: juros futuros abrem dia de forma mista
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,750 | 0,030 |
DI1F27 | 14,510 | 0,020 |
DI1F28 | 14,365 | 0,015 |
DI1F29 | 14,410 | 0,000 |
DI1F31 | 14,540 | -0,020 |
DI1F33 | 14,560 | -0,020 |
DI1F35 | 14,510 | -0,020 |
Índice EWZ sobe 0,81% na pré-abertura dos EUA
Ouro rompe US$ 3.000 pela 1ª vez na história: o que motiva alta e até onde ela vai?
Os picos no preço do ouro costumam refletir momentos de estresse econômico e político; entenda os elementos que estão por trás de alta recente, e os possíveis próximos alvos.
Dólar comercial abre em queda de 0,36%, cotado a R$ 5,781 na compra e a R$ 5,782 na venda
Bitcoin Futuro (BITFUT) inicia sessão com avanço de 2,90%, aos 482.080,00
Minidólar com vencimento em abril (WDOJ25) começa o dia com baixa de 0,36%, cotado a 5.802,50
Dólar futuro abre em queda de 0,32%, cotado aos 5.804,50 pontos
Mini-índice com vencimento em abril (WINJ25) abre com alta de 0,46%, aos 127.655 pontos
Ibovespa futuro abre em alta de 0,39%, cotado aos 127.580 pontos
Vendas no varejo do Brasil recuam 0,1% em janeiro, diz IBGE
As vendas no varejo brasileiro recuaram 0,1% em janeiro na comparação com o mês anterior e subiram 3,1% sobre um ano antes, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira. A expectativa em pesquisa da Reuters era de baixa de 0,20% na comparação mensal e de avanço de 1,90% sobre um ano antes.
Índice de preços ao produtor sobe 0,13% em janeiro, diz IBGE
Alta de 47,71%: a ação da Cogna mantém a força ou já atingiu o topo? Veja análise
Após mínima histórica, Cogna (COGN3) dispara 47,71% em 2025 – tendência segue forte?
Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Alex Carvalho
Senado dos EUA se aproxima de aprovar projeto de financiamento do governo e evitar paralisação
O Senado dos Estados Unidos está a caminho de aprovar uma lei provisória de gastos e evitar uma paralisação parcial do governo nesta sexta-feira, depois que os democratas recuaram em um impasse motivado pela insatisfação com a campanha do presidente Donald Trump para reduzir a força de trabalho federal. A Câmara dos Deputados, de maioria republicana, aprovou nesta semana a legislação que, em grande parte, mantém os gastos estáveis em cerca de US$6,75 trilhões no ano fiscal que termina em 30 de setembro. Parlamentares democratas expressaram sua indignação com o projeto de lei, que cortaria os gastos em cerca de US$7 bilhões e que, segundo eles, não faz nada para impedir a campanha de Trump, liderada por Elon Musk, de interromper gastos obrigatórios e cortar dezenas de milhares de empregos. O líder democrata no Senado, Chuck Schumer, disse não gostar do projeto de lei, mas afirmou que as consequências de uma paralisação do governo seriam uma “opção muito pior”.
CME/FedWatch: projeção de manutenção dos juros para 19 de março está em 97%
19/03 | 07/05 | |
4,50%-4,25% | 97% | 67,1% |
4,25%-4,00% | 3% | 32% |
4,00%-3,75% | – | 0,9% |
Fed deve debater riscos econômicos crescentes em sua próxima reunião
Desde que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assumiu o cargo em janeiro, ele tem implementado novas tarifas de importação — com mais taxas a serem anunciadas –, iniciou demissões em massa e cortes de gastos no governo, arriscou uma ruptura política com a Europa e reconheceu que uma economia, que estava bem quando ele assumiu o poder, agora enfrenta alguns solavancos, ou até algo pior. A confiança das empresas e dos consumidores caiu, algumas medidas de manufatura enfraqueceram e os preços das ações recuaram drasticamente, um possível precursor de gastos mais lentos entre as famílias mais ricas que têm sustentado o consumo geral. O crescimento do emprego tem persistido em grande parte, e a inflação continua desacelerando, de acordo com os dados mais recentes, mas as tarifas impostas pelos EUA e as ações de retaliação dos parceiros comerciais aumentam a chance de uma reversão. São muitos fatores para serem assimilados e, na próxima semana, as autoridades do Federal Reserve – os mais importantes tomadores de decisões econômicas dos EUA fora do novo governo – se reunirão em Washington para tentar entender como o cenário mudou desde sua última reunião em janeiro.
Embaixadores da UE renovam sanções contra indivíduos e entidades russas
A União Europeia concordou nesta sexta-feira em renovar as sanções contra indivíduos e entidades russas, e manteve o magnata russo Mikhail Fridman na lista, apesar da pressão da Hungria, disseram diplomatas da UE. As sanções da UE devem ser renovadas a cada seis meses em uma votação unânime dos embaixadores dos 27 estados-membros em Bruxelas. O prazo para renovação era sábado e a lista foi renovada até 15 de setembro. A Hungria, que tem mantido laços cordiais com Moscou apesar da guerra na Ucrânia, ameaçou bloquear a renovação a menos que certos indivíduos fossem retirados da lista. Dois diplomatas disseram que Budapeste havia inicialmente solicitado que nove nomes fossem removidos da lista, incluindo o de Fridman, mas os outros embaixadores conseguiram reduzir o número para três russos. Eles são Gulbakhor Ismailova, irmã do proeminente empresário Alisher Usmanov; o empresário Viatcheslav Moshe Kantor e o ministro dos Esportes russo Mikhail Degtyarev.
Ipsos: Avaliação negativa do governo Lula supera a positiva pela 1ª vez
Dados são da pesquisa Ipsos-Ipec da última quinta-feira (13).
Dívida pública bruta fica em 75,3% do PIB em janeiro, mostra BC
A dívida pública bruta do Brasil como proporção do PIB chegou a 75,3% em janeiro, de 76,1% no mês anterior, informou o Banco Central nesta sexta-feira. No mês, o setor público consolidado registrou um superávit primário de R$104,096 bilhões. Economistas consultados em pesquisa da Reuters esperavam saldo positivo de R$102,135 bilhões.
STF marca análise de denúncia contra Bolsonaro para 25 de março
O ministro Cristiano Zanin, presidente da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), marcou para 25 de março a análise pelo colegiado da denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado, informou a corte nesta quinta-feira. Zanin agendou o julgamento presencial do cabimento da denúncia pela Primeira Turma pouco após o ministro relator do caso, Alexandre de Moraes, liberar o processo para julgamento pelo colegiado, que é composto por cinco ministros: Zanin, Moraes, Cármen Lúcia, Luiz Fux e Flávio Dino. “Nessa fase processual, o colegiado apenas examina se a denúncia atende aos requisitos legais, com a demonstração de fatos enquadrados como crimes e de indícios de que os denunciados foram os autores desses delitos. Ou seja, a Turma avaliará se a acusação trouxe elementos suficientes para a abertura de uma ação penal contra os acusados”, informou o STF em comunicado.
Vale e BHP divulgam nota conjunta sobre esforços de compensação de Mariana
A nota vem em reação a afirmações do advogado britânico Tom Goodhead de que as empresas divergem na condução da defesa em ação no Reino Unido.
Alckmin: tarifaço é “medida equivocada”, mas “caminho não é olho por olho”
Vice-presidente e ministro do Desenvolvimento repetiu que o Brasil não é um problema para os EUA, que têm superávit comercial nas trocas com o País.
Desaceleração da inflação na Alemanha oferece mais espaço ao BCE apara afrouxamento
A inflação na Alemanha desacelerou inesperadamente em fevereiro, informou o escritório de estatísticas nesta sexta-feira, apontando para uma revisão para baixo dos números da zona do euro, o que respaldaria um maior afrouxamento da política monetária pelo Banco Central Europeu. A inflação alemã caiu para 2,6% em fevereiro em dado anual, em uma revisão para baixo dos dados preliminares que mostraram que a inflação anual, harmonizada para comparação com outros países da União Europeia, havia permanecido em 2,8% em fevereiro. “Essa é uma boa notícia para o BCE”, disse Cyrus de la Rubia, economista-chefe do Hamburg Commercial Bank. “No entanto, recomenda-se cautela”, acrescentou.
Natura (NTCO3) reduz prejuízo em 83,5% no 4º trimestre, a R$ 439 mi
Receita líquida atingiu R$ 7,7 bilhões, representando um crescimento de 16,1% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Haddad tem agenda cheia hoje
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tem uma agenda cheia nesta sexta. Às 11h, ele se reunirá com Thais Fagury, presidente executiva da Associação Brasileira de Embalagem de Aço (ABEAÇO). Às 15h, o ministro terá uma reunião com Paula Bellizia, vice-presidente para a América Latina da Amazon Web Services (AWS). Por fim, às 16h, Haddad se encontrará com Luiz Carlos Trabuco, presidente do Conselho Diretor da Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN). Às 11h, o presidente Lula participará da cerimônia de entrega de 789 novas ambulâncias do SAMU em Sorocaba (SP). Às 22h, o presidente embarcará para Brasília, partindo do Aeroporto de Congonhas.
Guerra comercial de Trump é um alerta para a Europa, diz Lagarde
Uma guerra comercial global em grande escala prejudicaria os Estados Unidos em particular e pode reenergizar o impulso da Europa em prol da unidade, disse a presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, nesta sexta-feira. Os EUA impuseram uma série de tarifas sobre amigos e inimigos e ameaçaram tomar ainda mais medidas, provocando retaliação da maioria e aumentando a preocupação de que o crescimento global pode sofrer um grande impacto. “Se entrarmos em uma verdadeira guerra comercial, em que o comércio seja reduzido significativamente, isso terá consequências graves”, disse Lagarde ao programa HARDTalk da BBC. “Isso terá consequências graves para o crescimento em todo o mundo e para os preços em todo o mundo, mas principalmente nos Estados Unidos.” Entretanto, essas tensões também podem ter o efeito colateral positivo de dar mais um impulso à unidade europeia, argumentou Lagarde.
Barris de petróleo sobem e minério de ferro avança 2%
Os preços do petróleo sobem, recuperando parte das perdas de mais de 1% na sessão anterior, em parte devido às menores perspectivas de um fim rápido para a guerra na Ucrânia, o que poderia trazer de volta mais suprimentos de energia russos. As cotações do minério de ferro na China fecharam em alta, impulsionadas pela demanda resiliente e apostas de estímulo da China.
- Petróleo WTI, +0,86%, a US$ 67,12 o barril
- Petróleo Brent, +0,77%, a US$ 70,42 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, +2,32%, a 794,00 iuanes (US$ 109,70)
Bolsas da Europa avançam juntas
Os mercados europeus operam em alta hoje. No início da semana, a União Europeia anunciou que retaliaria as tarifas de 25% impostas por Donald Trump sobre aço e alumínio com contramedidas sobre €26 bilhões (US$ 28 bilhões) em bens. As tarifas da UE podem atingir setores como vestuário, bebidas alcoólicas e produtos industriais importados dos Estados Unidos. Trump respondeu à medida, ameaçando na quinta-feira impor taxas de 200% sobre champanhe e destilados originários do bloco. As novas ameaças do presidente à UE pressionaram os mercados europeus, levando as bolsas da região a fecharem em território negativo. Além das tensões comerciais, os investidores estarão atentos aos lucros corporativos nesta sexta, com BMW, Daimler e Swiss Life divulgando atualizações financeiras.
- FTSE 100 (Reino Unido): +0,59%
- DAX (Alemanha): +1,05%
- CAC 40 (França): +0,89%
- FTSE MIB (Itália): +0,97%
- STOXX 600: +0,61%
Bolsas da Ásia fecham dia na maioria em alta
As ações na China continental e em Hong Kong voltaram a subir nesta sexta, impulsionadas por papéis do setor de consumo, após uma cidade do norte do país anunciar planos para estimular a taxa de natalidade. Os investidores também aguardam uma coletiva de imprensa na próxima segunda-feira, na qual autoridades da principal agência de planejamento e de outros órgãos devem anunciar novas medidas para impulsionar o consumo doméstico.
- Shanghai SE (China), +1,81%
- Nikkei (Japão): +0,72%
- Hang Seng Index (Hong Kong): +2,12%
- Kospi (Coreia do Sul): -0,28%
- ASX 200 (Austrália): +0,52%
EUA: índices futuros sobem juntos
Os índices futuros de Nova York operam em alta nesta sexta-feira (14), impulsionados pelo alívio dos investidores diante de sinais de que os EUA devem evitar uma paralisação do governo, o chamado shutdown. O líder democrata do Senado, Chuck Schumer, sinalizou que seu partido está disposto a fornecer os votos necessários para a aprovação do projeto de lei de gastos proposto pelos republicanos. Em mais um sinal de escalada na guerra comercial, o presidente dos EUA, Donald Trump, ameaçou impor uma tarifa de 200% sobre vinho, champanhe e outras bebidas alcoólicas provenientes da Europa.
- Dow Jones Futuro: +0,61%
- S&P 500 Futuro: +0,89%
- Nasdaq Futuro: +1,18%
Abertura de mercados
Investidores seguem com suas atenções voltadas nesta sexta-feira para as crescentes tensões comerciais globais diante da promessa do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de intensificar sua campanha para alterar a ordem do comércio mundial, enquanto também aguardam dados e teleconferências de balanços. A possibilidade de uma guerra comercial global aumentou de forma significativa nesta semana após a entrada em vigor de tarifas de 25% dos EUA sobre importações de alumínio e aço, o que gerou o anúncio de medidas retaliatórias por uma série de países afetados pelas taxas, incluindo Canadá e União Europeia. Na frente de dados, os agentes financeiros analisarão números sobre a confiança dos consumidores norte-americanos, a serem divulgados pela Universidade de Michigan às 11h. Ainda nos EUA, a sexta-feira marca o último dia para que o Congresso aprove uma projeto de financiamento do governo, com chance de uma paralisação das agências federais a partir de sábado caso os pagamentos expirem ao fim do dia. Na cena doméstica, a agenda de dados também é destaque, com a divulgação do resultado primário de janeiro pelo Banco Central, às 8h30, e números para vendas no varejo de janeiro e inflação ao produtor em janeiro pelo IBGE, ambos às 9h. Após um dia cheio de balanços na véspera, o mercado acompanha as teleconferências de resultados de uma série de empresas nesta sexta, incluindo Magazine Luiza (MGLU3), LWSA (LWSA3) e Natura (NTCO3).
Principais índices em Nova York terminaram ontem com perdas
Investidores em Wall Street estão presos ao modelo errático de governar de Donald Trump nos EUA, que ameaça constantemente os aliados históricos com novas tarifas. Dessa vez, disse que taxaria em 200% os vinhos europeus, se a Europa não retirasse as tarifas do uísque norte-americano. Nem mesmo um índice mais suave de inflação ao produtor em fevereiro animou. “Essas guerras tarifárias estão se intensificando antes de diminuírem. Isso só aumenta a imprevisibilidade e a incerteza, e isso é negativo para as ações, obviamente”, disse à CNBC Jed Ellerbroek, gerente de portfólio da Argent Capital Management.
Dia (%) | Pontos | |
Dow Jones | -1,30 | 40.813,57 |
S&P 500 | -1,39 | 5.521,52 |
Nasdaq | -1,96 | 17.303,01 |
DIs: juros futuros fecharam sessão de ontem com quedas por toda a curva, com exceção do vértice mais curto
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,720 | 0,020 |
DI1F27 | 14,490 | -0,075 |
DI1F28 | 14,350 | -0,135 |
DI1F29 | 14,410 | -0,135 |
DI1F31 | 14,560 | -0,150 |
DI1F33 | 14,580 | -0,140 |
DI1F35 | 14,530 | -0,160 |
Dólar comercial terminou ontem com baixa de 0,11%
O dólar conseguiu a terceira baixa seguida diante do real, e assim como ontem, após muita oscilação. O movimento foi na direção contrária da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com mais de 0,21%, aos 103,83 pontos.
- Venda: R$ 5,801
- Compra: R$ 5,801
- Mínima: R$ 5,791
- Máxima: R$ 5,835
Maiores baixas, altas e mais negociadas de ontem
Maiores baixas
Dia (%) | Valor (R$) | |
COGN3 | -6,40 | 1,61 |
LREN3 | -4,13 | 11,60 |
AMOB3 | -4,00 | 0,24 |
USIM5 | -3,58 | 5,65 |
VAMO3 | -3,50 | 3,58 |
Maiores altas
Dia (%) | Valor (R$) | |
B3SA3 | 10,48 | 11,60 |
CMIN3 | 9,09 | 5,76 |
CSNA3 | 7,91 | 9,14 |
FLRY3 | 4,94 | 11,25 |
AZZA3 | 4,85 | 24,00 |
Mais negociadas
Negócios | Dia (%) | |
B3SA3 | 54.722 | 10,48 |
VALE3 | 50.840 | 1,38 |
COGN3 | 35.282 | -6,40 |
RENT3 | 34.702 | 3,00 |
BBDC4 | 30.836 | 1,75 |
Ibovespa fechou ontem com alta de 1,43%, aos 125.637,11 pontos
- Máxima: 125.774,17
- Mínima: 123.863,50
- Diferença para a abertura: +1.773,61 pontos
- Volume: R$ 20,90 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (10): -0,41%
- Terça-feira (11): -0,81%
- Quarta-feira (12): +0,29%
- Quinta-feira (13): +1,43%
- Semana: +0,48%
- Março: +2,31%
- 1T25: +4,45%
- 2025: +4,45%
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