Ibovespa hoje
- Ibovespa sobe aos 126 mil pontos, dólar comercial sobe a R$ 5,79 e juros futuros recuam.
- Sobem os grandes bancos e as ações de Petrobras (PETR4), enquanto Vale (VALE3) recua com a queda de 2% do minério de ferro.
- Haddad: situação externa é muito ruim e mercado está mais tenso que em outros tempos.
- IPCA-15 sobe 1,23% em fevereiro, diz IBGE; expectativa Reuters previa +1,34%.
Confira as últimas dos mercados
Ações de Vale (VALE3) recuam 0,71%, a R$ 57,22
Leilão de reserva de capacidade já atraiu cadastramento de mais de 70 GW, diz Silveira
O leilão de reserva de capacidade para o setor elétrico brasileiro já atraiu cadastramento de 327 projetos, somando mais de 70 gigawatts (GW), disse nesta terça-feira o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. Em participação em evento do BTG Pactual, Silveira afirmou que o governo está “otimista” com o certame, que deverá deixar um “legado de matriz de energia mais segura para o país”. Marcado para 27 de junho, o leilão de reserva de capacidade será o segundo do tipo a ser realizado no Brasil e visa aumentar a confiabilidade e segurança do sistema elétrico brasileiro, colocando mais usinas flexíveis para operar e que possam fazer frente à variabilidade da geração das fontes renováveis solar e eólica ao longo do dia. Estão habilitados a participarem do certame projetos das fontes termelétrica e hidrelétrica. Questionado sobre o tamanho da potencial contratação de capacidade pelo governo no leilão, Silveira evitou dimensionar a demanda, indicando que ela seguirá critérios técnicos apontados pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE). “A perspectiva é de que a gente tenha um leilão com bastante musculatura de necessidade de contratação de térmicas”, comentou o ministro. (Reuters)
Mais uma máxima: Ibovespa sobe 0,72%, aos 126.298,08 pontos
Nova máxima: Ibovespa sobe 0,67%, aos 126.243,45 pontos
Camil (CAML3): banco reduz recomendação da ação para o equivalente a venda
“Estamos rebaixando a Camil (CAML3) de overweight para underweight, pois sua estratégia de crescimento impulsionada por fusões e aquisições parece ter batido em uma parede, já que as taxas de juros do Brasil sobem e empurram a alavancagem para um nível de +4x, levando o FCF para o território negativo”, explica o J.P.Morgan. “Além disso, achamos que a recuperação dos ativos comprados recentemente está demorando mais do que o esperado devido a desafios competitivos”. Para o banco, os negócios tradicionais de “alto giro” devem ter um 2025 mais desafiador. O banco também retira o preço-alvo, que antes era de R$ 12/ação.
Ibov renova máxima, com +0,62%, aos 126.173,69 pontos
Ibovespa volta aos 126 mil pontos; agora sobe 0,50%, aos 126.024,14 pontos
Grandes bancos sobem juntos; SANB11 ganha 0,68%, ITUB4 sobe 0,77%, BBDC4 avança 0,60% e BBAS3 sobe 0,65%
IPCA-15 de fevereiro: apesar de menor do que o esperado pelo mercado, inflação acumula alta 4,96% em 12 meses, lembra estrategista
Para Sara Paixão, estrategista de macroeconomia da InvestSmart XP, “é importante lembrar que apesar de menor do que o esperado pelo mercado, a inflação acumula alta 4,96% em 12 meses e as expectativas de inflação permanecem aumentando no boletim Focus. Além disso, medidas como a mudança na faixa de isenção do imposto de renda e o estímulo ao consignado podem ter impactos futuros sobre a inflação. O Copom também levará esses fatores em consideração para tomar sua decisão sobre a Selic”.
Ibovespa tenta retomar os 126 mil pontos; agora sobe 0,44%, aos 125.946,43 pontos
Vibra (VBBR3) está no 1º tri com rentabilidade acima do 4º tri, diz CFO
A Vibra Energia registra neste primeiro trimestre uma rentabilidade bem acima do quarto trimestre, que foi afetado por maior oferta de combustíveis e demanda do agronegócio abaixo do esperado, além de eventos extraordinários, disse nesta terça-feira o vice-presidente executivo de Finanças, Augusto Ribeiro Júnior. Ele acrescentou que empresa foi buscar redução de despesas e melhor otimização de capital de giro para minimizar os impactos das dificuldades, que incluíram questões relacionadas ao biodiesel. Já Ernesto Pousada, CEO da maior distribuidora de combustíveis do país, afirmou que as ambições para 2025 incluem novos recordes de Ebitda e uma aceleração da desalavancagem “com crescimento de volumes e mantendo o nível de margens”. (Reuters)
VXBR: índice de volatilidade na Bolsa brasileira recua 1,20%, aos 15,68 pontos
IPCA-15 de fevereiro: resultado não altera trajetória da Selic, diz economista
Claudia Moreno, economista do C6 Bank, diz que apesar de ter ficado abaixo do esperado, a inflação de fevereiro “veio alta”. “A elevação é reflexo, principalmente, do aumento de preços da energia elétrica residencial, que subiu 16,33% e impactou o IPCA-15 geral em cerca de 0,5 ponto percentual. Essa aceleração é resultado da ausência do desconto do bônus de Itaipu, que havia sido aplicado nas contas de luz de janeiro”, ela lembra. “De maneira geral, a composição do IPCA-15 veio um pouco melhor do que esperávamos, mas com os núcleos ainda pressionados”. Ela lembra que, “com o mercado de trabalho aquecido, o custo da mão de obra tende a aumentar, pressionando a inflação de serviços. Nossa projeção é de que o IPCA feche 2025 em 5,9%, impulsionado também pela perspectiva de câmbio depreciado”. O resultado de hoje não altera a visão da economista de que o Copom deve manter o ritmo de alta dos juros já sinalizado: “na reunião de março, esperamos um aumento na Selic de 1 ponto percentual, para 14,25%. Nossa expectativa é de que a taxa básica de juros termine o ano em 15%”.
Balanço da Azul é bom, mas dólar, petróleo e diluição da ação preocupam, diz analista
XP mantém recomendação neutra, mesmo com resultados operacionais positivos no quatro trimestre.
IPCA-15 de fevereiro: núcleo de serviços ainda indica resistência em patamar elevado, segundo economista
Leonardo Costa, economista do ASA, entende que o IPCA cheio de fevereiro “deve ser revisto para baixo por conta da leitura mais fraca nos serviços (educação, passagem aérea). As expectativas do mercado devem apropriar a surpresa baixista no Focus de curto prazo nas próximas semanas, mas não se espera impacto nos anos seguintes”. Para política monetária, o economista sublinha que o núcleo de serviços “ainda indica resistência em patamar elevado, com inflação elevada em aluguel e alimentação fora do domicílio – a taxa mensal desse núcleo foi +0,63% (5,9% anualizado)”.
Dólar avança na contramão do exterior com IPCA-15 e tarifas de Trump em foco
O dólar à vista chegou a avançar mais de 1% ante o real nesta terça-feira, ampliando os ganhos da véspera e na contramão do exterior, com os investidores reagindo a dados que mostraram aceleração da inflação no Brasil e a novas ameaças tarifárias do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento DOLc1 subia 0,68%, a R$5,812 reais na venda. Na segunda-feira, o dólar à vista fechou em alta de 0,42%, a R$5,7546. A sessão desta terça-feira começou com os investidores analisando dados para o IPCA-15 de fevereiro, com o IBGE informando que o índice — considerado uma prévia da inflação oficial — teve alta mensal de 1,23%, acelerando em relação ao avanço de 0,11% em janeiro. Em 12 meses, o IPCA-15 registrou ganho de 4,96% em fevereiro, de alta de 4,5% no mês anterior. Economistas consultados pela Reuters esperavam altas de 1,33% e 5,08% nas bases mensal e anual, respectivamente. Apesar do resultado abaixo do esperado, os números do IPCA-15 sustentam uma percepção do mercado sobre o descontrole dos preços no Brasil, com a inflação acima do teto da meta perseguida pelo Banco Central — centro de 3% e margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Nesse cenário, que ainda conta com desconfiança por parte do mercado nos esforços do governo em controlar as contas públicas, a moeda norte-americana subia no Brasil, impulsionada por um movimento de fuga de risco. (Reuters)
IPCA-15 de fevereiro: notícias benignas devem ser temporárias, ressalta economista
Carlos Thadeu, economista da BGC Liquidez, diz que foi uma “leitura difícil: os grupos persistentes tiveram variação acima do esperado, enquanto que as notícias benignas devem ser temporárias. Industriais acima, surpreendendo em Autos Novos (não era observado valor tão elevado há muito tempo) e Roupas ficou acima de nossa previsão. Serviços Subjacentes também ficou acima do esperado com Aluguel e Condomínio confirmando a expectativa de pressão inercial no mercado de aluguéis. Refeição e Serviços Pessoais desaceleraram e fazem o contrapeso do componente inercial”. Para ele, no geral, o índice veio com “uma composição pior”.
Ibovespa sobe com bancos e PETR4
O Ibovespa começa o dia em alta nesta terça-feira (25), aos 125,7 mil pontos, com investidores de olho em falas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, dados de inflação e balanços corporativos, enquanto no exterior predominava a cautela. Sobem as ações de grandes bancos, de Petrobras (PETR4), e recuam as de Vale (VALE3), com queda de 2% do minério de ferro. O dólar comercial sobe a R$ 5,79, e os juros futuros recuam por toda a curva. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), considerado a prévia da inflação oficial, subiu 1,23% em fevereiro, sobre alta de 0,11% no mês anterior. A expectativa da pesquisa Reuters era de alta de 1,33%. Já o ministro Fernando Haddad destacou há pouco em evento do BTG que “sem crescimento econômico não vai se conseguir o ajuste fiscal que precisamos”. Já na agenda de resultados, a Marcopolo (POMO4) informou seu balanço do quarto trimestre pela manhã e faz conferência às 11h. Após o fechamento, são esperados os números de IRB(Re) (IRBR3), RD (RADL3) e Vivo (VIVT3). Nos EUA, o Dow Jones Futuro opera com desvalorização de 0,06%, S&P500 cai 0,11% e Nasdaq Futuro recua 0,26%. (Felipe Alves)
Varejistas mistos nesta abertura: AMER3, +0,38%; AZZA3, -0,04%; BHIA3, +0,35%; CEAB3, +0,54%; LREN3, estável; MGLU3, +1,46%; PETZ3, +0,49%
Supermercadistas nesta abertura: ASAI3, +0,44%; CRFB3, -0,41%; GMAT3, +2,36%; PCAR3, +0,75%
Aéreas começam sessão oscilando: AZUL4, estável; GOLL4 desce 0,70%
Grandes bancos começam a terça-feira com ganhos: BBAS3, +0,94%; BBDC4, +0,52%; ITUB4, +0,58%; SANB11, +0,65%
B3 (B3SA3) começa dia com alta de 0,19%, a R$ 10,86
Banco Central informa primeira parcial PTAX com compra a R$ 5,7922 e venda a R$ 5,7928
Siderúrgicas em queda nesta abertura: CSNA3, -0,36%; GGBR4, -0,43%; GOAU4, -0,67%; USIM5, -0,17%
Embraer (EMBR3) inicia sessão com mais 2,72%, a R$ 61,52
Frigoríficos iniciam pregão com ganhos consistentes: BEEF3, +0,46%; BRFS3, +1,71%; JBSS3, +1,37%; MRFG3, +1,93%
Ibovespa sai dos leilões com alta de 0,37%, aos 125.860,04 pontos
Petro juniores inicia dia com ganhos: PRIO3, +0,05%; RECV3, +0,51%; BRAV3, +0,79%
Hapvida (HAPV3) começa dia com alta de 0,90%, a R$ 2,25
Termina participação de Fernando Haddad em evento em São Paulo
Eletrobras (ELET3 ELET6) começa sessão com altas de 0,49% e 0,85%, respectivamente
Haddad: tem muita fraude no Brasil, não conseguimos aprovar a criminalização do devedor contumaz; em todo o mundo se prende quem não paga imposto
Petrobras começa dia com altas de 0,41% (PETR3) e 0,16% (PETR4)
Vale (VALE3) abre com queda de 0,71%, a R$ 57,22
Haddad: o cara que faz lobby no Congresso é o cara que reclama e pede ajuste fiscal
Ibovespa abre, preliminarmente, com alta de 0,01%, aos 125.416,84 pontos
Haddad: nunca reclamei do Congresso, que deu aquilo que a democracia permitiu
Índice de Small Caps (SMLL) abre, preliminarmente, com baixa de 0,02%, aos 1.852,66 pontos
Haddad: todo esforço que estamos fazendo é jogar luz nos problemas reais; mas temos que ver o ambiente político
Haddad: o melhor a fazer é a gente aprender com a história; nós erramos no governo Dilma com as desonerações
Haddad: a gente precisa ter memória do que cada governo representou em termos de carga tributária, de primário
Preços dos combustíveis no Brasil diminuem defasagem em relação à paridade internacional, diz Abicom
Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 231 dias aumento dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal determinou um reajuste há 25 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.
- Diesel A S10 (média nacional): -4%, ou -R$ 0,16 (ontem: -4% ou -R$ 0,14)
- Gasolina A (média nacional): 0%, ou +R$ 0,01 (ontem: 0% ou -R$ 0,01)
Haddad: nunca sugeri um nome nem conversei sobre reforma ministerial com o presidente
Haddad: nunca fui perguntado pelo presidente sobre reforma ministerial, é uma prerrogativa dele
Haddad: vejo que há mais convergência do que divergência (no núcleo do governo)
Haddad: penso que o debate que enfrento dentro e fora do governo é normal
Haddad: sem crescimento econômico não vai se conseguir o ajuste fiscal que precisamos
Haddad: a conta do ajuste não pode recair de novo na parte mais fraca da sociedade
Haddad: a gente tem que ter clareza do que é possível fazer e fazer a conta chegar a quem pode pagar
Haddad: a verdadeira caixa preta é o Orçamento federal; do ponto de vista de renúncias fiscais, é um escândalo
Haddad: está tudo sendo mapeado (os incentivos fiscais)
Haddad: você combate lobby com transparência
Haddad: tem uma agenda de Estado, para cobrir o atraso que país tem em relação aos demais países
Haddad: eu não abro mão de nenhuma delas (das 25 iniciativas); são iniciativas neutras do ponto de vista ideológico, ninguém ganha voto ou perde votando contra ou a favor
Haddad: democratização (do crédito) pode fazer muita diferença no Brasil, que é uma terra de empreendedores, gente que fica impedida pelas altas taxas de juros
Apesar do IPCA-15 abaixo do consenso, a qualidade do IPCA continua ruim, diz economista
De acordo com Nicolas Borsoi, economista-chefe da Nova Futura Investimentos, o IPCA-15 veio bem abaixo do consenso (1,36%), próximo do piso das estimativas (1,20%), em meio ao forte reajuste de educação (4,78%) e o fim do desconto do bônus de Itaipú, que fez o item habitação subir 4,34%. “Apesar do IPCA-15 abaixo do consenso, a qualidade do IPCA continua ruim, com as médias subjacentes, principalmente as de serviços e a média dos núcleos, operando em níveis bastante elevados, demonstrando a continuidade de uma situação inflacionária desafiadora. Mais do que isso, todas as métricas de serviços seguiram mostrando piora na ponta, elevando o desafio para o Copom. De maneira preliminar, não vejo motivos para alterar nossas projeções de IPCA, esperando alta de 1,45% (5,21% a/a) em fev/25 e com os anos fechados em 5,91% (2025) e em 4,57% (2026)”, destaca ele.
Haddad: consignado privado pode abrir uma via para inclusive se empreender
Dólar comercial renova máxima, com +0,89%, a R$ 5,806
Haddad: consignado privado vai ser uma revolução
Haddad: são 25 iniciativas que temos; é obtuso dizer que uma área econômica tem que viver de uma iniciativa só
Haddad: quanto maior apoio a agenda que temos a cumprir tiver, mais fácil será para ela avançar
Haddad: a situação externa não pode ser considerada, é muito ruim não saber o que o Fed irá fazer
Haddad: eu queria o ano passado ter zerado o déficit e teria conseguido, mas não aprovei tudo (citando o Perse); e teria conseguido isso com o Rio Grande do Sul incluído
ADRs da Vale recuam 0,40%, a US$ 9,93, no pré-mercado
Haddad: tem muito problema de parte do empresariado, que vive de lobby, de privilégios, que é patrimonialista, que não é moderno
Haddad: não posso reclamar do Congresso Nacional; não aprovou tudo que o país precisava, mas eu seria injusto com o Congresso (se reclamasse)
Haddad: vamos retomar a agenda de reformas, tem muita coisa boa para votar (com os novos presidentes do Congresso)
Haddad: temos que combater a desigualdade, melhorar o ambiente de crédito
Haddad: não vai ser bom para o país ficar negando as coisas
Haddad: nós não vamos melhorar o país se não reconhecermos o que estamos fazendo
Haddad: podemos dar um horizonte de sustentabilidade para a dívida, sem aumento de carga tributária, dando potência às reformas microeconômicas que estamos fazendo e propondo
Haddad: agenda fiscal não poder perder ímpeto
Índice EWZ sobe 0,04% na pré-abertura dos EUA
Haddad: olha externo sobre o Brasil, de agências de risco, fundos soberanos, a visão deles é um pouco diferente dos investidores domésticos
Minério de ferro cai com recuperação dos embarques e tarifas sobre aço chinês
Minério de ferro cai com recuperação dos embarques e tarifas sobre aço chinês.
Haddad: tem que enfrentar o gasto tributário no Brasil, não há economista sério que não diga isso
Haddad: a tensão não está só no Brasil, mas em outros países (citando México, Bolívia, Oriente Médio)
Haddad: contexto geopolítico é muito mais desafiador e imprevisível
Haddad: o mercado hoje está muito mais tenso do que em outros tempos, as pessoas está muito mais com o dedo no gatilho
Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, fala em evento em São Paulo.
Crise da dívida atinge novos patamares nos países em desenvolvimento e é necessário acordo de alívio, diz ONU
A crise da dívida enfrentada pelas economias mais pobres do mundo está atingindo novos patamares e o serviço da dívida está consumindo uma parcela cada vez maior das receitas em detrimento dos gastos com desenvolvimento, alertou o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento nesta terça-feira. Um novo acordo multilateral de alívio da dívida que inclua todos os credores “merece séria atenção”, disse o PNUD em um documento. Os pagamentos de juros sobre a dívida excederam 10% da receita do governo em 56 nações em desenvolvimento — quase o dobro do número de países em comparação com uma década atrás, de acordo com o relatório do PNUD publicado no momento em que os ministros das Finanças do G20 e os presidentes de bancos centrais iniciam sua reunião na África do Sul. Desses, 17 países gastaram mais de 20% da receita em pagamentos de juros — ultrapassando um limite fortemente vinculado ao risco de inadimplência, disse o PNUD. O aumento do ônus do serviço da dívida ultrapassou níveis que não eram vistos há mais de duas décadas, afirmou.
Minidólar com vencimento em março (WDOH25) vira para alta de 0,12%, cotado a 5.789,00
Bitcoin Futuro (BITFUT) inicia sessão com recuo de 5,13%, aos 516.280,00
Dólar comercial amplia ganhos, com +0,62%, a R$ 5,790, nova máxima
Ibovespa futuro sobe mais, com +0,29%, aos 127.920 pontos
Dólar comercial abre em alta de 0,41%, cotado a R$ 5,778 na compra e a R$ 5,779 na venda
Minidólar com vencimento em março (WDOH25) começa o dia com baixa de 0,04%, cotado a 5.780,00
Mini-índice com vencimento em abril (WINJ25) abre com alta de 0,29%, aos 127.925 pontos
Dólar futuro abre em queda de 0,18%, cotado aos 5.771,50 pontos
Ibovespa futuro abre em alta de 0,15%, cotado aos 127.730 pontos
IPCA-15 sobe 1,23% em fevereiro, diz IBGE; expectativa Reuters previa +1,34%
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) apresentou variação de 1,23% em fevereiro de 2025, 1,12 ponto percentual (p.p.) acima da taxa registrada em janeiro de 2025 (0,11%). No ano, o IPCA-15 acumula alta de 1,34% e, nos últimos 12 meses, a variação do IPCA-15 foi de 4,96%, acima dos 4,50% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em fevereiro de 2024, o IPCA-15 foi de 0,78%.
O sentimento mudou: analistas cortam projeções para Renner após 4T para esquecer
Resultado do trimestre levou a um “empilhamento” de desconfianças.
Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Alex Carvalho e Mauro Botto
Nagel prevê mais cortes de juros pelo BCE em meio a perspectiva “encorajadora” para inflação
O Banco Central Europeu terá espaço para reduzir ainda mais a taxa de juros se a inflação desacelerar para sua meta de 2% neste ano, como é esperado, disse o membro da instituição Joachim Nagel nesta terça-feira, acrescentando que a perspectiva para os preços é “encorajadora”. Espera-se que o BCE corte os juros pela quinta vez consecutiva na próxima semana, depois de observar a inflação cair de um patamar de dois dígitos após a invasão da Ucrânia pela Rússia em 2022 para pouco mais de 2% nos últimos meses. Nagel disse que os dados, especialmente os mais recentes sobre o crescimento dos preços, sugerem que o BCE provavelmente atingirá sua meta neste ano. “Isso permitirá que nós, no Conselho do BCE, reduzamos ainda mais a taxa de juros”, disse ele em um discurso ao apresentar as contas anuais do banco central alemão.
XP: Oportunidades de swing trade para hoje, por Gilberto Coelho
Governo do Japão cede à oposição e concorda com rara revisão orçamentária
O partido do primeiro-ministro japonês, Shigeru Ishiba, e um parceiro de coalizão concordaram com um importante partido de oposição nesta terça-feira em revisar o projeto de lei orçamentária anual de US$770 bilhões, em uma rara ação para garantir sua aprovação antes do início do novo ano fiscal em abril. O acordo abre caminho para que a câmara baixa do Parlamento do Japão aprove o orçamento, dando alívio ao mercado de títulos, que foi abalado por um recente aumento nos rendimentos dos títulos do governo japonês (JGB). “Tivemos discussões sinceras sobre políticas em todas as linhas partidárias e acho que isso foi muito significativo”, disse Ishiba aos repórteres depois que os três partidos chegaram a um acordo. O Partido de Inovação do Japão (JIP), de oposição, concordou em se juntar à coalizão governista para apoiar o orçamento revisado para o próximo ano fiscal após a aceitação de suas principais demandas, como subsídios domésticos mais altos para garantir a educação gratuita.
Mini-índice (WINJ25): confira os pontos de suporte e resistência nesta terça (25)
Dilma está internada em Xangai para tratar de inflamação em nervo que controla o equilíbrio, diz assessoria
A ex-presidente Dilma Rousseff, que atualmente preside o Novo Banco de Desenvolvimento, conhecido como banco dos Brics, está internada desde a última sexta-feira em um hospital em Xangai, na China, para tratar de uma neurite vestibular, uma inflamação no nervo responsável pelo controle do equilíbrio, informou sua assessoria de imprensa na noite de segunda-feira. “A presidenta responde bem ao tratamento e deve receber alta nos próximos dias, conforme o protocolo do hospital, que mantém o tratamento integralmente em regime de internação. Dilma Rousseff passa bem e tem mantido suas atividades de trabalho normalmente durante o período internada”, disse a assessoria da ex-presidente em nota. Dilma, de 77 anos, governou o Brasil de 2011 a 2016, quando deixou a Presidência após sofrer um impeachment. Em 2018 ela tentou, sem sucesso, eleger-se para uma vaga ao Senado por Minas Gerais.
Minidólar (WDOH25): Confira os pontos de suporte e resistência para esta terça (25)
Companhia aérea ANA vai encomendar 20 aviões da Embraer
A companhia aérea japonesa ANA Holdings anunciou nesta terça-feira que vai encomendar pelo menos 77 aeronaves, das quais 20 serão da Embraer (EMBR3), em um pedido com investimento total previsto de US$14 bilhões. Além dos 20 jatos da Embraer, a ANA afirmou que vai encomendar 30 aeronaves da Boeing e 27 da Airbus, segundo comunicado à imprensa. A previsão de entrega dos aviões é entre 2028 e 2033. A ANA, que opera tanto a marca principal de mesmo nome como a companhia aérea de baixo custo Peach, disse que espera que o tamanho de sua frota seja de cerca de 320 aeronaves até o ano fiscal de 2030.
Após comentários de Trump, Kremlin reafirma posição contra forças de paz europeias na Ucrânia
Questionado sobre uma afirmação do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de que a Rússia está aberta ao envio de forças de paz europeias para a Ucrânia, o Kremlin remeteu os repórteres a uma declaração anterior de que tal medida seria inaceitável para Moscou. A Rússia tem dito repetidamente que se opõe à presença de tropas da aliança militar ocidental Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) na Ucrânia, com o ministro das Relações Exteriores, Sergei Lavrov, dizendo na semana passada que Moscou veria isso como uma “ameaça direta” à soberania da Rússia, mesmo que as tropas operassem lá sob uma bandeira diferente. Questionado sobre o comentário de Trump, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, absteve-se de contradizer publicamente o presidente dos EUA, mas reafirmou efetivamente a oposição da Rússia à ideia. “Há uma posição sobre esse assunto que foi expressa pelo ministro das Relações Exteriores da Rússia, Lavrov. Não tenho nada a acrescentar a isso e nada a comentar. Deixo isso sem comentários”, disse Peskov.
Bitcoin despenca e perde os US$ 90 mil após ataque hacker e tarifas de Trump
Criptomoeda cai cerca de 20% desde a posse de Trump, enquanto setor cripto enfrenta reveses; liquidações superam US$ 1,34 bi.
Governo edita MP que libera R$ 4,1 bi para Plano Safra
O governo federal editou na noite desta segunda-feira um medida provisória que abre crédito extraordinário de R$4,1 bilhões para garantir a execução do Plano Safra 2024/2025, informou a Casa Civil em nota. A MP assegura a manutenção de acesso a crédito para o setor agropecuário, das operações de investimento rural e agroindustrial e do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Na quinta-feira passada, um ofício do Tesouro Nacional encaminhado às instituições financeiras havia determinado a suspensão dos financiamentos agrícolas subvencionados no Plano Safra 2024/25, indicando que os custos com os programas subsidiados crescera, sem que o Congresso tivesse ainda aprovado o Orçamento da União deste ano. Diante da forte reação negativa do setor, o governo procurou encontrar uma solução rápida. Já na sexta-feira houve o anúncio da edição da MP. A suspensão dos financiamentos veio em momento em que produtores do Brasil estão plantando a segunda safra de milho, colhem a soja e iniciam a colheita de arroz. Em outras culturas, como o café, produtores realizam tratos culturais.
Vale (VALE3) faz captação adicional de R$ 4,3 bi no exterior e indica conselheiros
Trump diz que tarifas do Canadá e do México estão dentro do cronograma, apesar de esforços na fronteira e no combate ao fentanil
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse na segunda-feira que as tarifas sobre as importações canadenses e mexicanas estão “dentro do prazo e do cronograma”, apesar dos esforços dos países para reforçar a segurança nas fronteiras e interromper o fluxo de fentanil para os EUA antes do prazo final de 4 de março. “As tarifas estão avançando dentro do prazo e do cronograma”, disse Trump em uma coletiva de imprensa conjunta com o presidente francês Emmanuel Macron. Ele foi questionado se o Canadá e o México fizeram o suficiente para evitar as tarifas de 25% dos EUA. Muitos esperavam que os dois principais parceiros comerciais dos EUA pudessem persuadir o governo Trump a adiar ainda mais as tarifas que serão aplicadas a mais de US$918 bilhões em importações dos EUA provenientes dos dois países, de automóveis a energia. Isso poderia causar estragos na economia integrada da América do Norte, com o setor automotivo sendo particularmente atingido. Trump não mencionou especificamente o prazo de 4 de março. Mais tarde, ele se referiu ao seu desejo de tarifas “recíprocas” para igualar as taxas e compensar as barreiras comerciais de todos os países, incluindo a França.
Marcopolo (POMO4) tem lucro de R$319 mi no 4º tri
A Marcopolo teve alta 17% no lucro líquido do quarto trimestre, a R$318,8 milhões, com uma expansão de mais de 60% no resultado operacional sobre um ano antes, informou a montadora de carrocerias de ônibus nesta terça-feira. A companhia apurou lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de R$461,4 milhões nos últimos três meses do ano passado, crescimento de 60,4% na mesma comparação. Analistas, em média, esperavam lucro líquido de R$331,8 milhões para a Marcopolo no período, com Ebitda de R$468 milhões. A empresa teve receita líquida de 2,7 bilhões de reais no último trimestre de 2024, crescimento de 30,1% sobre um ano antes. A expectativa média do mercado indicava um faturamento para o período de R$2,54 bilhões, segundo a Lseg.
Economia da Alemanha contraiu 0,2% no 4º tri, confirmam dados
A economia da Alemanha contraiu 0,2% no último trimestre de 2024 em comparação com o trimestre anterior, informou o escritório de estatísticas do país nesta terça-feira, confirmando uma leitura preliminar. As exportações de bens e serviços recuaram de forma acentuada, com queda de 2,2% em relação ao trimestre anterior, o maior declínio registrado desde o segundo trimestre de 2020. No terceiro trimestre de 2024, o Produto Interno Bruto alemão cresceu 0,1% em relação ao trimestre anterior. Para o ano de 2024, os cálculos mais recentes confirmaram o declínio na base anual de 0,2%, acrescentou o escritório em um comunicado. A crescente concorrência do exterior, os altos custos de energia, as taxas de juros elevadas e as perspectivas econômicas incertas têm afetado a economia alemã, que sofreu uma contração em 2024 pelo segundo ano consecutivo.
Pé-de-Meia e ampliação do Farmácia Popular
Em pronunciamento em rede nacional de rádio e televisão na noite de segunda, o presidente Lula falou sobre os programas sociais Pé-de-Meia, voltado a estudantes do ensino médio, e Farmácia Popular, que distribui remédios de graça para a população. A partir desta terça-feira (25), o Ministério da Educação irá pagar a parcela de R$ 1 mil do Pé-de-Meia a estudantes que concluíram um dos três anos do ensino médio regular em escola pública em 2024. Lula também lembrou que recentemente o governo anunciou a total gratuidade do Farmácia Popular, com todos os 41 itens do programa, entre fármacos, fraldas e absorventes, sendo distribuídos de graça nas farmácias credenciadas.
Barris de petróleo recuam e minério de ferro cai 2%
Os preços do petróleo têm leves quedas com sanções dos EUA ao Irã aumentando as preocupações com o fornecimento. As cotações do minério de ferro na China fecharam no vermelho, com recuperação de embarques e impostos sobre aço chinês.
- Petróleo WTI, -0,07%, a US$ 70,65 o barril
- Petróleo Brent, -0,17%, a US$ 74,65 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, -2,17%, a 813,00 iuanes (US$ 112,17)
Bolsas da Europa operam de forma mista
Os mercados europeus operam de forma mista, à medida que o sentimento de desânimo se espalha pela região. Os lucros corporativos vêm da Fresenius Medical Care, Smith & Nephew, Heidelberg Materials e Alcon. Em relação aos indicadores econômicos, uma visão mais detalhada do PIB da Alemanha no quarto trimestre será divulgada na terça-feira.
- FTSE 100 (Reino Unido): +0,40%
- DAX (Alemanha): -0,01%
- CAC 40 (França): -0,03%
- FTSE MIB (Itália): +0,40%
- STOXX 600: +0,28%
Bolsas da Ásia fecham dia em queda
Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam em baixa após a queda de Wall Street durante a noite. As ameaças tarifárias do presidente dos EUA, Donald Trump, aumentaram a aversão ao risco, enquanto os investidores também analisavam a decisão do Banco da Coreia sobre a taxa de juros. O banco central da Coreia do Sul cortou as taxas de 3% para 2,75%, conforme se esforça para estimular sua economia em desaceleração.
- Shanghai SE (China), -0,80%
- Nikkei (Japão): -1,39%
- Hang Seng Index (Hong Kong): -1,32%
- Kospi (Coreia do Sul): -0,57%
- ASX 200 (Austrália): -0,68%
Confiança do Construção cai para menor nível desde março de 2022
O Índice de Confiança da Construção (ICST) do FGV IBRE caiu 0,6 ponto em fevereiro, para 94,3 pontos (pts.), menor nível desde março de 2022 (93,5 pts.). Na média móvel trimestral, o índice recuou 0,6 ponto.
EUA: índices futuros recuam em meio a preocupações com guerra comercial
Os índices futuros de Nova York operam sem queda nesta terça-feira (25), em meio a preocupações contínuas sobre a guerra comercial do presidente dos EUA, Donald Trump, com os seus principais parceiros comerciais. Trump declarou na segunda-feira que as tarifas sobre o Canadá e o México serão implementadas assim que o período de atraso de um mês terminar na semana que vem. O sentimento no mercado também azedou depois que o presidente disse a um comitê do governo para conter os gastos chineses em tecnologia, energia e outros setores estratégicos americanos.
- Dow Jones Futuro: -0,10%
- S&P 500 Futuro: -0,33%
- Nasdaq Futuro: -0,57%
INCC-M desacelera para 0,51% em fevereiro
O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M)registrou alta de 0,51% em fevereiro, porém abaixo da variação de 0,71% observada no mês anterior. A tendência de aumento nos custos do setor de construção é reforçada pela taxa acumulada em 12 meses, que atingiu 7,18%. Esse resultado representa um avanço expressivo em comparação com fevereiro de 2024, quando o índice acumulava alta de 3,23% no mesmo período.
Abertura de mercados
Falas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, devem dividir atenções nesta terça-feira com dados de inflação e balanços corporativos, enquanto no exterior predominava a cautela. Haddad participa a partir das 9h do BTG Pactual CEO Conference 2025. Às 15h, será a vez da ministra do Planejamento, Simone Tebet, no evento. Ainda pela manhã, o IBGE informa os dados de fevereiro do IPCA-15, com expectativas em pesquisa da Reuters de alta mensal de 1,33%, acumulando em 12 meses avanço de 5,08%. Já na agenda de resultados, a Marcopolo (POMO4) informa seu balanço do quarto trimestre pela manhã e faz conferência às 11h. Após o fechamento, são esperados os números de IRB(Re) (IRBR3), RD (RADL3) e Vivo (VIVT3). No exterior, evidências crescentes de um abrandamento da economia dos Estados Unidos mantinha a cautela nos mercados antes do resultado da Nvidia, na quarta-feira. O balanço da empresa, que passou a caracterizar o boom do investimento em inteligência artificial, pode ser determinante para o humor durante o restante do trimestre. (Reuters)
Principais índices em Nova York terminaram ontem de forma mista
Investidores em Wall Street até começaram o dia indo às compras, mas foram pisando no feiro com o passar da sessão. As ações de tecnologia se viram sob pressão, antes do balanço da Nvidia, que chega na quarta-feira (26). Mas também há preocupações com a guerra comercial do governo Donald Trump contra os principais parceiros comerciais dos EUA. Trump disse que as tarifas sobre o Canadá e o México “irão adiante” após o prazo de adiamento de um mês terminar na próxima semana. “A Casa Branca teve apoio dos investidores nas primeiras quatro semanas do mandato, mas a lua de mel pode estar chegando ao fim”, disse à CNBC Scott Helfstein, chefe de estratégia de investimento da Global X.
| Dia (%) | Pontos | |
| Dow Jones | 0,08 | 43.461,21 |
| S&P 500 | -0,50 | 5.983,26 |
| Nasdaq | -1,21 | 19.286,92 |
DIs: juros futuros fecharam sessão de ontem com altas por toda a curva
| Taxa (%) | Variação (pp) | |
| DI1F26 | 14,650 | 0,015 |
| DI1F27 | 14,580 | 0,205 |
| DI1F28 | 14,440 | 0,210 |
| DI1F29 | 14,470 | 0,185 |
| DI1F31 | 14,560 | 0,180 |
| DI1F33 | 14,590 | 0,190 |
| DI1F35 | 14,550 | 0,180 |
Dólar comercial terminou ontem com alta de 0,43%
O dólar subiu diante do real, na abertura da semana. O movimento foi na direção contrária da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficou em baixa mínima de 0,02%, aos 106,59 pontos.
- Venda: R$ 5,755
- Compra: R$ 5,755
- Mínima: R$ 5,707
- Máxima: R$ 5,756
Ibovespa fechou ontem com baixa de 1,36%, aos 125.401,38 pontos
- Máxima: 127.274,72
- Mínima: 125.161,77
- Diferença para a abertura: -1.728,10 pontos
- Volume: R$ 19,80 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (24): -1,36%
- Semana: -1,36%
- Fevereiro: -0,58%
- 1T25: +4,26%
- 2025: +4,26%
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