
Ibovespa dá o troco após a queda de ontem e sobe 0,57%, aos 132.067,69 pontos, um ganho de 746,25 pontos. Na máxima do dia, foi mais do que um troco, foi uma bufunfa: pela primeira vez em quase seis meses, beliscou os 133 mil, com 133.471,08 pontos, algo que não acontecia desde os primeiros pregões de outubro de 2024. No final, devolveu uma parte dos ganhos, mas a alta manteve-se consistente.
O bom humor também veio para o dólar comercial, que perdeu 0,75% diante do real, a R$ 5,709. Os DIs (juros futuros), por sua vez, terminaram mistos.
Investidor estrangeiro
Para Matheus Spiess, analista da Empiricus Research, alguns fatores impulsionam o principal indicador da B3, sendo um deles o movimento de rotação: investidores trocando posições ao saírem das bolsas em Nova York, por exemplo, para ações no Brasil. “Teve um bom dia ontem nos EUA, com alta das bolsas. Existe a dinâmica de atrair ou expulsar capital. No contexto doméstico, a percepção de fim de ciclo do aperto monetário agrada pois pode-se começar a vislumbrar queda dos juros”, diz.
Os ganhos de ontem nos EUA foram trocados hoje por uma sessão mais modesta, com índices próximos da estabilidade, e com os investidores mais frustrados com uma nova tarifa do governo Trump sobre navios chineses, que acende alerta de “apocalipse comercial”.
Por lá, enquanto o mercado imobiliário ganhou um fôlego em fevereiro, a confiança do consumidor deu uma encolhida em março, segundo o Conference Board, o que pode significar menos dinheiro saindo do bolso.
Ata do Copom
Por aqui, o contrário. Depois de três quedas seguidas, confiança do consumidor volta a subir. Não só essa notícia animou os investidores gringos a promoverem a rotação e trocar a bolsa de lá pela de cá. Tivemos outras. A mais importante veio na Ata do Copom, tida como dura pela maioria dos analistas, reforçando incertezas por tarifas e reiterando nova alta da Selic em maio.
“O documento manteve o mesmo tom vigilante do comunicado pós-reunião, reforçando a necessidade de aperto monetário adicional para trazer a inflação para a trajetória da meta. Ao mesmo tempo, sugere que o tempo para um período de ‘esperar para ver’ está chegando”, disse a XP.
Para ajudar o dinheiro a sair das contas dos investidores, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que a luta pelo reforma tributária continua, e a ministra do Planejamento, Simone Tebet, afirmou que a economia brasileira vai crescer mais do que as previsões.
Lula no Japão e Bolsonaro no STF
Lá do Japão, na comitiva do presidente Lula, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, disse que a abertura de novos mercados “fortalece indústria e economia”, quase podendo ouvir o tilintar da caixa registradora da balança comercial brasileira.
Fora do mundo dos negócios, não houve assunto que não fosse a sessão no STF que pode levar o ex-presidente Jair Bolsonaro e seus comparsas a se tornarem réus por golpe de Estado e outros crimes. Não mexe com os negócios, mas com as eleições do ano que vem. Esse troco, portanto, ainda não foi computado.
Vamos dispara e Petrobras sobe
No balcão, as ações fizeram bonito. O grande destaque de alta no Ibovespa não foi outro senão Vamos (VAMO3), com forte ganhos de 15,62%, após números do 4T24 e os primeiros sinais de inflexão. A locadora de equipamentos contaminou as locadoras de veículos e Localiza (RENT3) acelerou 2,15%.
Sabesp (SBSP3) também divulgou seu 4T24, com alta no lucro líquido em 21%. As ações subiram 3,34%.
Os varejistas também ganharam mais do que um troco. Magazine Luiza (MGLU3) avançou 2,45%, com expectativas sobre dividendos. Lojas Renner (LREN3) ganhou 2,51%. E, fora do índice, Casas Bahia (BHIA3) tornou a permitir lucros polpudos aos seus acionistas, com alta de 17,62% – e já são mais de 265% de ganhos só em março.
Os grandes nomes também se deram bem. Vale (VALE3) subiu apenas 0,33%, mas Petrobras (PETR4) ganhou 0,79%, em dia de petróleo internacional estável, diante de novos acertos no front marítimo na Ucrânia. Os bancos valorizaram em bloco, com destaque para o Bradesco (BBDC4), que garantiu mais 1,66%.
Nesta quarta-feira, a agenda de indicadores tem apenas dados secundários, com pouca chance do mau humor dar um troco sobre o bom humor de hoje. Se as moedas continuarem a entrar, ninguém vai reclamar. (Fernando Augusto Lopes)
Confira as últimas dos mercados
Índice de Small Caps (SMLL) encerra sessão com alta de 0,94%, aos 1.947,28 pontos
Índice de BDRs (BDRX) termina a sessão com menos 0,26%, aos 21.043,63 pontos
Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerra pregão com alta de 0,14%, aos 3.265,83 pontos
Sessão do STF que pode transformar em réu o ex-presidente Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado e outros crimes é suspensa e será retomada amanhã, às 9h30
Ibovespa fecha com alta de 0,57%, aos 132.067,69 pontos
- Máxima: 133.471,08
- Mínima: 131.325,36
- Diferença para a abertura: +746,25 pontos
- Volume: R$ 19,80 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (24): -0,77%
- Terça-feira (25): +0,57%
- Semana: -0,21%
- Março: +7,55%
- 1T25: +9,80%
- 2025: +9,80%
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Sessão do STF rejeita por unanimidade a anulação da delação premiada de Mauro Cid
Dólar comercial termina dia com baixa de 0,75%
O dólar interrompe três altas seguidas diante do real, em dia de Ata do Copom mais dura. O movimento vai na mesma direção da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com menos de 0,08%, aos 104,18 pontos.
- Venda: R$ 5,709
- Compra: R$ 5,708
- Mínima: R$ 5,677
- Máxima: R$ 5,754
Principais índices em Nova York terminam dia com ganhos curtos
Investidores em Wall Street ficaram bastante cautelosos, após uma eufórica sessão do dia anterior, impulsionada pelas esperanças de que as tarifas dos EUA fossem mais restritas. Mas hoje o governo norte-americano acenou com nova tarifas, inclusive uma que pode afetar o comércio marítimo. Com isso, o índice de confiança do consumidor do Conference Board caiu para 92,9, abaixo da previsão do Dow Jones de 93,5. A medida para expectativas futuras caiu para 65,2, a leitura mais baixa em 12 anos e bem abaixo do nível de 80 considerado um sinal de recessão à frente. “O sentimento continua a diminuir entre investidores, consumidores e empresas, à medida que as preocupações econômicas e a incerteza da política econômica cobram seu preço”, disse à CNBC Bret Kenwell, analista de investimentos dos EUA na eToro. “Até que haja mais certeza na frente tarifária e macro, o sentimento e a confiança permanecem vulneráveis”.
Dia (%) | Pontos | |
Dow Jones | 0,01 | 42.587,44 |
S&P 500 | 0,16 | 5.776,62 |
Nasdaq | 0,46 | 18.271,85 |
Ibovespa fecha, preliminarmente, com alta de 0,62%, aos 132.133,37 pontos
Sessão do STF: ministro relator Alexandre de Moraes vota pela não anulação da delação de Mauro Cid
CVC (CVCB3): após a alta de mais de 7% ontem, ativo repete a dose e sobe no momento 7,08%, a R$ 2,27
Azul (AZUL4) investe em lançamento de nova marca; ação recua 0,28% e GOLL4 avança 1,39%
A Azul (AZUL4) lança novo slogan, “O Céu do Brasil é Azul”, com filme promocional, e aposta no desenvolvimento do setor de turismo nacional: “a Azul manteve-se firme, segura da direção que sempre quis seguir e agora estamos todos preparados para voar mais alto e rumo ao desenvolvimento não apenas da nossa companhia, mas do setor da aviação, do Turismo nacional e, consequentemente, do nosso país”.
Nos minutos finais, Embraer (EMBR3) mantém queda, mas agora com 2,25%, a R$ 69,65
Depois de renovar uma máxima de quase seis meses, Ibovespa reduz ritmo de alta para 0,62%, aos 132.132,83 pontos
Na máxima, bateu em 133.471,08 pontos, patamar que não alcançava desde os primeiros pregões de outubro de 2024.
Entre as small caps, nos minutos finais, LIGT3 lidera as altas, com 17,58%, seguida de SIMH3, com 10,54%
Entre as small caps, nos minutos finais, IFCM3 lidera as quedas, com 11,11%, seguida de CSMG3, com 7,60%
Dólar diminui ritmo de alta, cai 0,89%, e volta a R$ 5,70
Ibovespa sobe 0,73%, aos 132.282,05 pontos
Enfraquecido, dólar tomba 0,96%, a R$ 5,696
Fux defende julgar denúncia do golpe no plenário do STF, mas é derrotado
A Primeira Turma do STF negou o pedido da defesa de enviar ao plenário o julgamento da denúncia contra Jair Bolsonaro e outros sete acusados. A decisão, por quatro votos a um, teve Luiz Fux como único dissidente. Alexandre de Moraes, relator do caso, argumentou que ex-presidentes não precisam ser julgados pelo plenário.
O julgamento analisa questões preliminares antes do mérito da denúncia. Cinco questionamentos foram apresentados, incluindo suspeição de Moraes, rejeitada por unanimidade. Fux discordou e defendeu que o caso fosse debatido no plenário.
A PGR acusa Bolsonaro e aliados de organização criminosa, tentativa de golpe de Estado e outros crimes, com penas que podem superar 40 anos. Se a denúncia for aceita, os réus responderão a uma ação penal no STF. (Murilo Melo)
Ibovespa salta 0,82% e vai aos 132.395,23 pontos
Dólar não consegue sustentar alta, desaba 0,99%, a R$ 5,694
Preços internacionais do petróleo terminam sessão sem força, próximos da estabilidade
Preços subiram durante quase todo o dia, com as ameaças de tarifas sobre produtos de energia da Venezuela por parte do governo dos EUA, mas virou para quedas com acerto de cessar-fogo nos Mar Morto, acertado entre Ucrânia, EUA e Rússia. Além disso, a Opep+ provavelmente manterá seu plano de aumentar a produção de petróleo pelo segundo mês consecutivo em maio, disseram quatro fontes à Reuters, em meio a preços estáveis do petróleo e planos para forçar alguns membros a reduzir o bombeamento para compensar a superprodução passada. (com CNBC)
- WTI (maio): -0,16%, a US$ 69,00
- Brent (maio): +0,03%, a US$ 73,02
B3 (B3SA3): oscilando muito, ações agora sobem 0,24%, a R$ 12,43
Sessão do STF: ministro relator Alexandre de Moraes rejeita todos os pedidos de nulidades do processo feitas pelas defesas
Metade do brasileiros foi vítima de fraude em 2024; cartão de crédito lidera
Relatório da Serasa Experian mostra que maior parte das fraudes gerou prejuízo entre R$ 100 e R$ 1 mil.
Ibovespa Futuro (INDFUT) sobe 0,65%, aos 133.285 pontos
Petrobras tem altas de 1,12% (PETR3) e 0,94% (PETR4)
Ibovespa: BBDC4 é a ação mais negociada do dia até aqui; veja lista
Negócios | Dia (%) | |
BBDC4 | 40.163 | 3,08 |
MGLU3 | 37.139 | 3,62 |
HAPV3 | 35.587 | 6,25 |
PETR4 | 32.220 | 0,90 |
VALE3 | 29.339 | 0,24 |
Locadoras apresentam fortes altas: MOVI3, +2,14%; RENT3, +2,30%; VAMO3, +16,32%
Principais índices em Nova York operam mistos
- Dow Jones: -0,21%
- S&P 500: -0,05%
- Nasdaq: +0,17%
Moraes desmente tese de que STF estaria condenando apenas mulheres idosas pelo 8/1
Durante a análise da denúncia, Alexandre de Moraes desqualifica narrativa bolsonarista e apresenta números que contrariam alegações de injustiça contra mulheres idosas.
Sessão do STF: ministros rejeitam argumento das defesas sobre suspeição dos ministros Flavio Dino, Alexandre de Moraes e Cristiano Zanin
A questão já havia sido resolvida em Plenário, mas as defesas voltaram a pedir.
Americanas (AMER3) volta de leilão com alta de 0,71%, a R$ 8,57
Ibovespa reduz ainda mais ritmo de alta, agora com 0,84%, aos 132.421,97 pontos
IBOV bateu em 133.471,08 pontos na máxima do dia.
Vale (VALE3) se segura no positivo, com alta de 0,09%, a R$ 57,20
Americanas (AMER3): ações entram em leilão quando estavam no zero a zero, cotadas em R$ 8,51, mínima do dia
Casas Bahia (BHIA3) sai do longo leilão com alta de 17,25%, a R$ 9,65
Aliados elogiam ida de Bolsonaro ao STF: “Quem não deve, não teme”
No julgamento que pode torná-lo réu por tentativa de golpe de Estado, Bolsonaro recebe apoio de aliados que afirmam que sua ida ao STF demonstra confiança no processo.
Barreirinhas/Receita Federal: impacto de reforma do IR sobre estados e municípios é menor que R$ 5 bi
O secretário especial da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, disse há pouco que o impacto da reforma do Imposto de Renda sobre estados e municípios deve ficar abaixo de R$ 5 bilhões, bem menos do que estimativas apresentadas pelos entes. Após a apresentação do projeto, governos regionais alegaram que sofrerão perda de arrecadação por conta do aumento da faixa de isenção do IR, que reduz a retenção de imposto na fonte. A Confederação Nacional de Municípios (CNM), por exemplo, estimou que a ampliação da isenção pode representar queda de R$ 11,8 bilhões de recursos anuais apenas para as prefeituras. Em evento da Frente Parlamentar do Empreendedorismo, Barreirinhas afirmou que a Receita está finalizando cálculos que apontam para um custo muito menor. “É menos do que R$ 5 bilhões, com toda a certeza”, disse. Segundo ele, os dados serão refinados pela Receita e posteriormente apresentados. (Reuters)
Frigoríficos apresentam altas robustas: BEEF3 sobe 3,44% e BRFS3 avança 3,45%
Ações de siderurgia em alta: CSNA3, +0,60%; GGBR4, +0,75%; GOAU4, +1,05%; USIM5, +0,85%
B3 (B3SA3) segura alta, com 0,16%, a R$ 12,42
Sessão do STF: relator ministro Alexandre de Moraes passa a ler seu voto
STF retoma sessão que pode tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro réu por tentativa de golpe de Estado e outros crimes
Dólar comercial opera com menos 0,95%, a R$ 5,698 na venda
A mínima do dia bateu em R$ 5,677, enquanto a máxima foi a R$ 5,754.
Futuros de gás natural recuam 1,33% na NYMEX, com contratos para abril
Companhias de educação sobem juntas; ANIM3 sobe 9,05%, COGN3 avança 7,07%, SEER3 ganha 4,36% e YDUQ3 avança 3,58%
Corrida contra o fisco: empresas podem antecipar bilhões em dividendos antes de 2026?
Setor de energia e saneamento avalia estratégias para evitar nova alíquota; Eletrobras surge como destaque, podendo distribuir até R$ 58 bilhões, segundo análise da Genial Investimentos.
Ibovespa reduz ritmo de alta e agora sobe 1,09%, aos 132.732,56 pontos
Sabesp (SBSP3) espera economias “mensuráveis” em 2025 com orçamento base zero
Ibovespa se mantém acima de 133 mil pontos em sessão de fortes ganhos; agora sobe 1,44%, aos 133.210,00 pontos
Índice Small Caps opera na máxima, com +1,98%; maiores ganhos são de SIMH3 (+12,01%) e LJQQ3 (+10,04%)
Mercados globais: com ações em alta, dólar americano cai com avaliação sobre perspectivas para tarifas
As ações globais registram ligeira alta nesta terça-feira, após forte avanço na sessão anterior, em meio à esperança de que o presidente dos EUA, Donald Trump, adote uma abordagem mais comedida em relação às tarifas do que o temido, enquanto o dólar recuava do maior patamar em três semanas. As ações europeias lideravam os ganhos, enquanto os papéis em Wall Street tinham alta modesta, após fortes ganhos na sessão anterior depois que Trump indicou que nem todas as suas ameaças de tarifas serão impostas em 2 de abril, e que alguns países poderão obter descontos. As ações dos EUA reduziram alguns ganhos depois que uma leitura sobre a confiança do consumidor do Conference Board caiu 7,2 pontos para 92,9 em março, abaixo da estimativa de 94,0, a última de uma série de leituras de confiança que mostraram arrefecimento. Os rendimentos dos Treasuries estavam ligeiramente mais baixos, conforme investidores também avaliavam o impacto que as tarifas poderão ter sobre a política monetária do Federal Reserve. O presidente do Federal Reserve Bank de Nova York, John Williams, disse que as empresas e as famílias estão “experimentando uma incerteza maior” sobre o que está por vir para a economia. (Reuters)
Rússia confirma que concordou em garantir segurança da navegação no Mar Negro, diz Kremlin
A Rússia confirma que Moscou concordou em garantir a navegação segura no Mar Negro, disse o Kremlin nesta terça-feira. A Rússia e os Estados Unidos também concordaram em desenvolver medidas para interromper os ataques às instalações de energia russas e ucranianas por um período de 30 dias que começou em 18 de março, acrescentou. (Reuters)
Ações de Casas Bahia (BHIA3) voltam a leilão, após alta de 22,60%, a R$ 10,09
Zelenskiy diz que cessar-fogo no Mar Negro e no setor de energia entra em vigor imediatamente
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, disse que uma trégua abrangendo o Mar Negro e a infraestrutura de energia entrou em vigor imediatamente nesta terça-feira e que ele buscaria mais armas e sanções contra a Rússia junto a Donald Trump se o governo russo quebrar os acordos. Os Estados Unidos disseram mais cedo que haviam feito acordos separados com Kiev e Moscou para garantir a navegação segura no Mar Negro e para implementar uma proibição de ataques contra instalações de energia nos dois países. “Se os russos violarem isso, então tenho uma pergunta direta para o presidente Trump. Se eles violarem, aqui estão as provas — pedimos sanções, pedimos armas etc.”, disse Zelenskiy a repórteres em uma coletiva de imprensa em Kiev. (Reuters)
Banco Central informa a PTAX de fechamento com compra a R$ 5,6986 e venda a R$ 5,6992
COMPRA | VENDA | |
Ontem | 5,7397 | 5,7403 |
1ª parcial | 5,7270 | 5,7276 |
2ª parcial | 5,7063 | 5,7069 |
3ª parcial | 5,6781 | 5,6786 |
4ª parcial | 5,6831 | 5,6837 |
4 pontos para entender a defesa de Bolsonaro em julgamento no STF
Caso o STF aceite a denúncia, o processo judicial será instaurado e os réus passarão a responder aos crimes; veja argumentos dos advogados.
Moody’s diz que força fiscal dos EUA deve continuar em declínio
A agência Moody’s disse nesta terça-feira que a força fiscal dos Estados Unidos está a caminho de um declínio contínuo nos próximos anos, à medida que os déficits orçamentários crescem e a dívida se torna menos sustentável. A agência disse em um relatório que a saúde fiscal do país se deteriorou ainda mais desde que a Moody’s reduziu sua perspectiva sobre a nota AAA dos EUA em novembro de 2023. O relatório surge em meio ao aumento da incerteza nos mercados dos EUA, uma vez que a decisão do presidente Donald Trump de impor tarifas aos principais parceiros comerciais tem provocado temores nos investidores de pressões de preços mais altas e uma forte desaceleração econômica. “Mesmo em um cenário econômico e financeiro muito positivo… a capacidade de pagamento da dívida permanece materialmente mais fraca do que a de outros países soberanos com recomendação AAA e altamente qualificados”, disse a Moody’s. (Reuters)
Nova máxima: Ibovespa sobe 1,64%, aos 133.471,08 pontos
Magalu (MGLU3) dispara cerca de 9% em meio a expectativa sobre dividendos
As ações de Magazine Luiza (MGLU3) disparam cerca de 9% nesta terça-feira, ampliando a valorização no ano para mais de 70%, um dia após o conselho de administração da varejista aprovar proposta de distribuição de dividendos intermediários no montante líquido de R$225 milhões. A proposta será votada por acionistas em assembleia geral extraordinária no próximo dia 24 de abril. Caso aprovada, os dividendos serão pagos à vista, em moeda corrente nacional, em 5 de maio de 2025, aos titulares de ações de emissão da companhia, com base na posição acionária do dia 25 de abril de 2025. Em 2024, a empresa registrou lucro líquido de R$448,7 milhões, revertendo um prejuízo de R$979,1 milhões no ano anterior. O Magazine Luiza não paga dividendos desde 2022 (referentes ao resultado de 2021).
Com Ibov em alta de 1,6%, apenas 10 ativos recuam agora; maiores baixas são de SMTO3 (-1,30%) e SUZB3 (-0,87%)
Ibovespa: ativos brasileiros disparam em sessão com ata do Copom, falas de ministros e dados
O dólar recua ante o real e o Ibovespa salta nesta terça-feira, à medida que investidores avaliavam a ata da mais recente reunião de política monetária do Banco Central, quando as autoridades elevaram a taxa Selic em 1 ponto percentual para 14,25% ao ano, além de comentários de autoridades econômicas e dados econômicos. No documento divulgado mais cedo, o BC afirmou que a decisão da semana passada de indicar um novo ajuste na taxa básica de juros apenas na próxima reunião de política monetária, em maio, e deixar passos seguintes em aberto considerou a incerteza no cenário. Também está no radar comentários do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que disse nesta terça lamentar que a reforma tributária aprovada no Congresso tenha ampliado as exceções para pagamento de impostos, em evento na Fiesp. Já a ministra do Planejamento, Simone Tebet, que concedeu entrevista ao programa “Bom dia, ministra”, do CanalGov, afirmou que o Brasil deve crescer abaixo de 3% neste ano, mas que superará as projeções atuais do próprio governo. Na agenda de balanços, os agentes financeiros analisarão os resultados trimestrais da JBS (JBSS3) após o fechamento dos mercados. Na cena externa, os mercados globais analisam dados econômicos dos Estados Unidos, com um relatório do Conference Board mostrando que a confiança dos consumidores se deteriorou mais do que o esperado em março, atenuando o apetite por risco entre investidores. Os agentes financeiros também continuam atentos a novas notícias sobre os planos tarifários do presidente dos EUA, Donald Trump, à medida que se aproxima o prazo de 2 de abril, quando ele promete anunciar tarifas recíprocas. (Reuters)
Sessão do STF: primeira turma entra em recesso até às 14h, após pronunciamento das defesas dos acusados
Ibovespa opera no melhor desempenho dos últimos 5 meses; em 2 de outubro de 2024, Ibov fechou aos 133.514,94 pontos
Agora, Ibovespa opera aos 133.427,03 pontos e, na máxima do dia, chegou aos 133.444,09 pontos.
Mais uma máxima: Ibovespa sobe 1,62%, aos 133.444,09 pontos
Outra máxima: Ibovespa sobe 1,61%, aos 133.429,40 pontos
Vamos (VAMO3) renova máxima, com +17,02%, a R$ 5,02, após balanço
Mais uma máxima: Ibovespa sobe 1,60%, aos 133.427,91 pontos
Ibovespa renova máxima, com +1,58%, aos 133.398,33 pontos
EUA dizem que Rússia e Ucrânia concordaram em garantir navegação segura no Mar Negro
Os Estados Unidos disseram nesta terça-feira que fizeram acordos separados com a Ucrânia e a Rússia para garantir a navegação segura no Mar Negro e para implementar uma proibição a ataques contra instalações de energia nos dois países. A Casa Branca disse em comunicado que Washington ajudará a restaurar o acesso russo ao mercado mundial para exportações agrícolas e de fertilizantes e continuará a facilitar negociações entre os dois lados na tentativa de alcançar uma paz sustentável.
Ibovespa: VAMO3 dispara mais de 15% e lidera as altas do dia até aqui; veja as demais
Dia (%) | Valor (R$) | |
VAMO3 | 15,85 | 4,97 |
HAPV3 | 7,69 | 2,24 |
MGLU3 | 6,95 | 10,92 |
ASAI3 | 6,79 | 8,02 |
LWSA3 | 5,79 | 2,74 |
Nova máxima: Ibovespa sobe 1,58%, aos 133.388,98 pontos
Ibovespa: SMTO3 é a maior baixa do dia até aqui; veja a lista
Dia (%) | Valor (R$) | |
SMTO3 | -1,67 | 21,22 |
SUZB3 | -0,98 | 53,60 |
VIVT3 | -0,76 | 49,25 |
CXSE3 | -0,73 | 14,88 |
EMBR3 | -0,73 | 70,73 |
Banco Central informa terceira parcial PTAX com compra a R$ 5,6781 e venda a R$ 5,6786
Small Caps: maiores ganhos hoje são de SIMH3 (+11,76%) e LJQQ3 (+8,79%)
Nova mínima do dólar: -1,28%, a R$ 5,678
Ibovespa volta a ampliar ganhos, com +1,49%, aos 133.276,33 pontos; a máxima do dia foi de 133.345,11 pontos
Ifix, índice de fundos imobiliários, sobe 0,27%, aos 3.270,12 pontos
Ações de Casas Bahia (BHIA3) têm nova máxima, com 21,26%, a R$ 9,98
Dólar comercial renova mínima, com -1,16%, a R$ 5,684
Ações de Azza (AZZA3) operam em leilão, após ganhos de 2,09%, a R$ 24,41
Ações de Petrobras ampliam ganhos; PETR3 sobe 2,93% e PETR4 ganha 1,85%
Ibovespa tenta se manter acima dos 133 mil pontos; agora sobe 1,31%, aos 133.042,97 pontos
China representa maior ameaça militar e cibernética para os EUA, segundo relatório norte-americano
A China continua sendo a principal ameaça militar e cibernética dos Estados Unidos, de acordo com um relatório das agências de inteligência dos EUA publicado nesta terça-feira. A China tem a capacidade de atingir os EUA com armas convencionais, comprometer a infraestrutura do país por meio de ataques cibernéticos e atingir seus ativos no espaço, e busca deslocar os EUA como a principal potência de IA até 2030, segundo a Avaliação Anual de Ameaças da comunidade de inteligência dos EUA. A Rússia, juntamente com o Irã, a Coreia do Norte e a China, busca desafiar os EUA por meio de campanhas deliberadas para obter uma vantagem, com a guerra de Moscou na Ucrânia tendo proporcionado a ela uma “riqueza de lições sobre o combate às armas e à inteligência ocidentais em uma guerra de grande escala”, disse o relatório. (Reuters)
Israel tomará mais território de Gaza se Hamas não libertar reféns, diz ministro
Os militares israelenses disseram, na semana passada, que haviam iniciado uma operação terrestre concentrada no centro e no sul da Faixa de Gaza.
Casas Bahia (BHIA3) renova máxima, com +16,89%, a R$ 9,62
Principais índices nos EUA não engrenam, mas seguem com altas
- Dow Jones: +0,16% (na abertura: +0,24%)
- S&P 500: +0,22% (na abertura: +0,19%)
- Nasdaq: +0,22% (na abertura: +0,11%)
Dólar comercial renova mínima do dia, com baixa de 0,87%, a R$ 5,702
Índice de Small Caps (SMLL) agora avança 1,85%, aos 1.964,82 pontos, em nova máxima do dia
Ibovespa renova máxima do dia, com alta de 1,37%, aos 133.126,19 pontos
Mais uma máxima: Ibovespa sobe 1,19%, aos 132.885,09 pontos
Itaú entra com nova ação contra seu ex-diretor financeiro
O Itaú Unibanco (ITUB4) entrou com uma ação judicial nesta terça-feira, apresentando novas acusações contra seu ex-diretor financeiro e buscando ressarcimento por pareceres jurídicos que afirma ter pago, mas nunca recebido. Alexsandro Broedel Lopes deixou o Itaú em 2024 e está prestes a assumir a diretoria de contabilidade do Banco Santander na Espanha. O Itaú, o maior banco da América Latina, acusou Broedel em dezembro de violar políticas internas e de se beneficiar pessoalmente de pagamentos feitos ao consultor jurídico Eliseu Martins e a sua empresa, Care Consultores, com os quais o ex-diretor financeiro tinha uma conexão pessoal. Tanto Broedel quanto Martins negaram qualquer irregularidade. Em janeiro, o Itaú entrou com uma ação judicial requisitando o pagamento de R$3,35 milhões por Broedel. Na nova ação, em que cita Martins, a Care e Broedel, o banco também afirma que seu ex-diretor financeiro, que foi para o Santander no ano passado, supostamente coescreveu um dos relatórios jurídicos encomendados pelo Itaú. (Reuters)
Fora de leilão, ações de Casas Bahia (BHIA3) sobem 13,97%, a R$ 9,38
Ibovespa renova máxima, com +1,13%, aos 132.799,53 pontos
Ibovespa renova máxima, com +1,11%, aos 132.777,87 pontos
Com Ibovespa em alta consolidada de 1%, apenas 15 ativos recuam hoje; maiores perdas são de SMTO3 (-2,13%) e VIVT3 (-1,60%)
Ata do Copom reforçou os tons duros do comunicado, diz banco
“A Ata é consistente com um Copom comprometido com a continuidade do ciclo de aperto”, resume o Bradesco. “A Ata do reforçou o tom hawkish (dura) do comunicado, sem apresentar contrapontos relevantes à continuidade do aperto monetário; dada a ausência de contrapontos relevantes e a preocupação com os riscos inflacionários altistas, entendemos que um juro terminal de 15,25% é compatível com a comunicação atual”.
Banco Central informa segunda parcial PTAX com compra a R$ 5,7063 e venda a R$ 5,7069
Nova mínima: dólar comercial cai 0,78%, a R$ 5,707
EUA: vendas de imóveis novos em fevereiro sobe 1,8%, a 676 mil
Em janeiro, na relação com dezembro, houve queda de 6,9%, a 664 mil (revisada de menos 10,5%, a 657 mil).
EUA: confiança do consumidor pelo Conference Board (CB) em março recua a 92,9, abaixo da expectativa de 94,2 e dos 100,1 de fevereiro (revisados de 98,3)
Mais uma máxima: Ibovespa sobe 1,05%, aos 132.690,98 pontos
Ibov avança 1,01%, nova máxima, aos 132.650,61 pontos
Ações de Petrobras ampliam ganhos; PETR3 sobe 1,80% e PETR4 avança 1,22%
Nova máxima: Ibov sobe 0,99%, aos 132.620,24 pontos
Ações de Casas Bahia (BHIA3) entram em leilão, após alta de 11,91%, a R$ 9,21
Brasil obtém promessa de missão japonesa visando exportação de carne bovina, diz ministério
O Ministério da Agricultura afirmou que especialistas japoneses virão avaliar o sistema brasileiro de saúde animal, em passo “essencial” para abertura do mercado japonês à carne bovina brasileira e para a ampliação das vendas de carne suína, que atualmente estão restrita ao Estado do Paraná. A missão japonesa era um dos objetivos do ministério por ocasião da visita de autoridades brasileiras liderada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Japão, mercado importante de carne bovina com alto valor agregado. Embora o Brasil seja o maior exportador de carne bovina, não vende o produto ao Japão por questões sanitárias. O ministério afirmou ainda que obteve a aprovação da regionalização do Certificado Sanitário Internacional (CSI) para influenza aviária por município. “Desta forma, as restrições de exportação dos produtos cárneos de frango e ovos ficam limitadas apenas aos municípios onde houver detecção de focos da gripe aviária e não mais o Estado todo”, afirmou o ministério. (Reuters)
Varejistas têm fortes ganhos hoje; BHIA3 ganha 10,09%, MGLU3 avança 3,33%, e LREN3 avança 1,70%
Ata do Copom deixou de fora referência aos efeitos ‘cumulativos’ da politica monetária, nota estrategista
Daniel Cunha, estrategista-chefe da BGC Liquidez, diz que “o ponto de maior destaque foi o que não apareceu na ata, a referência aos efeitos ‘cumulativos’ da politica monetária. Essa linguagem aparece com bastante frequência no histórico do Copom para antecipar/sinalizar fim de ciclo”. A Ata, segundo o estrategista, “foi um documento de calibragens das comunicações recentes e, nesse balanço, houve uma calibragem maior de fatores negativos ao balanço de risco, como a expectativa de inflação e os elementos mitigadores da política monetária, e uma calibragem mais leve aos fatores positivos, como os dados recentes de atividade e de uma certa apreciação cambial. Então o saldo foi a de uma mensagem hawkish (dura)”.
Ações de Bradesco disparam; BBDC3 avança 3,48%, a R$ 11,90, e BBDC4 ganha 4,58%, a R$ 13,23
Sessão do STF: começam agora as falas dos advogados de defesa, pelo prazo de 15 minutos cada
Nova máxima: Ibovespa sobe 0,92%, aos 132.527,73 pontos
VIX: índice de volatilidade nos EUA recua 1,26%, aos 17,26 pontos
VXBR: índice de volatilidade na Bolsa brasileira sobe 0,93%, aos 15,22 pontos
Dólar comercial renova mínima, com -0,53%, a R$ 5,721
Ações de Bradesco ampliam ganhos; BBDC3 sobe 2,35% e BBDC4 avança 2,85%
Mais uma máxima: Ibov ganha 0,80%, aos 132.377,95 pontos
Ações de Petrobras ampliam ganhos; PETR3 sobe 1,02% e PETR4 ganha 0,71%
Diretora do Fed diz que aumento na inflação de bens “não ajuda”
A política monetária do Federal Reserve continua restritiva e bem posicionada, disse a diretora do Fed Adriana Kugler nesta terça-feira, mas o progresso para levar a inflação de volta à meta de 2% do banco central dos Estados Unidos perdeu força e o aumento da inflação de bens observado nos dados mais recentes “não ajuda”. O recente aumento nas expectativas de inflação refletido em pesquisas com consumidores norte-americanos também merece atenção especial, disse Kugler em comentários preparados para um evento da Câmara de Comércio Hispânica dos EUA em Washington. Com base nas leituras dos índices de preços ao consumidor e ao produtor divulgadas neste mês, Kugler disse que a estimativa é de que o índice de preços PCE, que o Fed usa para orientar sua meta de 2%, tenha subido a um ritmo de 2,5% em fevereiro na base anual, o mesmo que em janeiro. “Em certas subcategorias, há evidências de que a inflação voltou a acelerar nos últimos meses”, disse Kugler. “É importante ressaltar que, embora a inflação de bens tenha sido negativa em 2024 – como era a norma antes da pandemia – ela se tornou positiva nos últimos meses. Esse acontecimento não ajuda, pois a inflação de bens sempre manteve um controle sobre a inflação total e também afeta as expectativas de inflação.” (Reuters)
Nova máxima: Ibovespa sobe 0,78%, aos 132.349,45 pontos
Ações de Vale (VALE3) renovam máxima, com +0,84%, a R$ 57,63
Ata do Copom: XP vê BC ainda em tom vigilante
A Ata “manteve o mesmo tom vigilante do comunicado pós-reunião, reforçando a necessidade de aperto monetário adicional para trazer a inflação para a trajetória da meta”, diz análise da XP. “Ao mesmo tempo, sugere que o momento de um período de ‘esperar para ver’ está chegando”. para a XP, o Copom descreveu uma perspectiva de inflação ainda desafiadora. O Comitê destacou que o “cenário de inflação de curto prazo continua adverso” e que “as expectativas de inflação (…) voltaram a subir em todos os termos”. “Sobre a atividade, a ata foi particularmente cautelosa ao descrever uma desaceleração hesitante, mencionando ‘moderação incipiente no crescimento’, em linha com o esperado. A XP entende que o Copom cogita uma taxa terminal de 15,50%, com um aumento de 0,75 pp em maio e de 0,50 pp em junho. Se a atividade econômica desacelerar mais do que o Copom espera pode haver uma alta menor em maio, de 0,50 pp, mas vemos como improvável uma Selic abaixo de 15%”.
Principais índices em Nova York abrem dia com novos ganhos
Investidores em Wall Street seguiram adentrando no campo positivo, após as altas fortes de ontem, ainda calcados nas crescentes esperanças de que o presidente dos EUA, Donald Trump, reduzirá seus planos iniciais de tarifas abrangentes. Os investidores também aguardam números de confiança do consumidor que poderiam influenciar o mercado. “Normalmente, durante as correções, o mercado de ações se recupera quase tão rápido quanto cai”, disse à CNBC Jim Elios, fundador do Elios Financial Group. “Portanto, acreditamos que estamos do outro lado dessa correção de mercado e que as ações devem continuar subindo, embora com alguma volatilidade”.
- Dow Jones: +0,24%
- S&P 500: +0,19%
- Nasdaq: +0,11%
Ibov continua a subir; agora renova máxima, com +0,62%, aos 132.133,67 pontos
Mais uma máxima: Ibovespa sobe 0,58%, aos 132.086,44 pontos
Ibov volta aos 132 mil pontos, com +0,53%, aos 132.011,37 pontos
Haddad lamenta exceções da reforma tributária, mas acredita em reavaliação até 2032
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, lamentou nesta terça-feira que a reforma tributária aprovada no Congresso Nacional tenha ampliado as exceções para pagamento de impostos, mas disse acreditar que isso poderá ser reavaliado até 2032, quando termina seu prazo de transição. “Se pudesse colocar um defeito nesta reforma — diante do caos que estamos vivendo, é até pecado dizer que é defeito — é a gente ampliar as exceções”, comentou Haddad durante evento na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na capital paulista, acrescentando que isso leva a um aumento da alíquota média do novo tributo que substituirá os impostos e contribuições que vigoram hoje. O ministro ponderou, no entanto, que a “luta não acabou” e que será preciso “trabalhar muito para a transição se concluir”. Pela legislação aprovada, haverá um período de transição na reforma tributária até o fim de 2032, com a implementação total da reforma prevista para 2033. “E até 2032 podemos, sim, reavaliar as exceções e diminuí-las”, acrescentou. Haddad também aproveitou o evento com empresários na Fiesp para voltar a criticar as iniciativas do governo anterior, de Jair Bolsonaro. (Reuters)
Ibov tenta retomar os 132 mil pontos; agora sobe 0,51%, aos 131.993,10 pontos, nova máxima
Ações de Petrobras voltam a subir; PETR3 ganha 0,32% e PETR4 avança 0,11%
Nova máxima: Ibovespa sobe 0,42%, aos 131.870,06 pontos
Moraes justifica a publicidade da delação de Mauro Cid como cumprimento da legislação
Ministro do STF defende a divulgação dos vídeos da delação premiada de Cid, alegando que a medida garante o contraditório e a ampla defesa.
Ações de Petrobras ampliam quedas; PETR3 cai 0,30% e PETR4 perde 0,27%
Índice de Small Caps (SMLL) sobe 0,70%, aos 1.942,62 pontos, nova máxima do dia
Ibovespa sobe com exterior e após ata do Copom
O Ibovespa opera com ganhos nos primeiros negócios desta terça-feira (25), aos 131,7 mil pontos, à medida que investidores digerem a divulgação da ata da mais recente reunião do Banco Central e comentários de autoridades econômicas, enquanto os investidores globais seguem à espera de mais notícias sobre os planos tarifários do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Sobem as ações de Vale (VALE3), Petrobras (PETR4), bancos e varejistas. O dólar comercial cai a R$ 5,74, e os juros futuros (DIs) operam mistos. O Copom disse, na ata da sua última reunião, que a alta de 1 ponto porcentual (pp) na Selic realizada na semana passada, que elevou a taxa de juros para 14,25% ao ano, foi necessária para lidar um ambiente externo desafiador “em função da conjuntura e da política econômica nos Estados Unidos, principalmente pela incerteza acerca de sua política comercial e de seus efeitos”. Já a confiança do consumidor brasileiro voltou a subir em março após três quedas seguidas, diz FGV. Também estarão no radar comentários do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em abertura de evento sobre reforma tributária na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), às 9h. Nos EUA, o Dow Jones Futuro opera com alta de 0,10%, S&P500 sobe 0,25% e Nasdaq Futuro ganha 0,16%. (Felipe Alves)
Varejistas em alta na abertura: AMER3, +8,93%; AZZA3, +2,01%; BHIA3, +8,87%; CEAB3, +2,13%; LREN3, +1,62%; MGLU3, +5,48%; PETZ3, +1,17%
Petrobras vira para quedas curtas, com -0,07% (PETR3) e -0,14% (PETR4)
Embraer (EMBR3) vira para queda, com 0,81%, a R$ 70,67
Supermercadistas começa pregão de forma mista: ASAI3 e PCAR3 sobem 1,07% e 1,98%, enquanto CRFB3 e GMAT3 operam estáveis
Hapvida (HAPV3) inicia dia com forte alta de 5,77%, a R$ 2,20
Frigoríficos começam dia de forma mista: BEEF3 e BRFS3 sobem 0,52% e 0,46%, enquanto JBSS3 e MRFG3 caem 0,73% e 0,67%
Sessão no STF: após fala do relator ministro Alexandre de Moraes, o PGR Paulo Gonet dá seu parecer
Ele tem o prazo de 30 minutos.
Ibovespa sai dos leilões com alta de 0,38%, aos 131.822,17 pontos; VAMO3 segue sem abrir
Siderúrgicas começam dia sem forças: CSNA3, GGBR4 e GOAU4 estão estáveis e USIM5 cai 0,17%
Banco Central informa primeira parcial PTAX com compra a R$ 5,7270 e venda a R$ 5,7276
B3 (B3SA3) vira para queda, com 0,16%, a R$ 12,38
Embraer (EMBR3) abre sessão com ganhos de 0,88%, a R$ 71,88
Aéreas começa a jornada com ganhos: AZUL4, +1,10%; GOLL4, +2,08%
Grandes bancos abrem sessão com ganhos: BBAS3, +0,04%; BBDC4, +0,55%; ITUB4, +0,53%; SANB11, +0,11%
B3 (B3SA3) começa a terça-feira com mais 0,08%, a R$ 12,41
Eletrobras inicia pregão com ganhos de 0,91% (ELET3) e 0,76% (ELET6)
Petrobras começa dia com altas de 0,25% (PETR3) e 0,30% (PETR4)
Vale (VALE3) começa sessão com alta de 0,35%, a R$ 57,35
Petro juniores abrem dia com altas: PRIO3, +0,41%; RECV3, +0,36%
Ibovespa abre, preliminarmente, com alta de 0,04%, aos 131.378,09 pontos
Índice de Small Caps (SMLL) abre, preliminarmente, com alta de 0,01%, aos 1.929,40 pontos
Shell aumentará produção e retornos para acionistas em nova estratégia
A Shell aumentará as distribuições aos acionistas para 40% a 50% do fluxo de caixa das operações, de uma meta anterior de 30% a 40%.
Ibovespa futuro renova máxima, com +0,13%, aos 132.600 pontos
ADRs PBRA e PBR da Petrobras sobem, respectivamente, 0,23%, a US$ 12,81, e 0,36%, a US$ 14,02 no pré-mercado
Sessão do STF: relator ministro Alexandre de Moraes lê seu relatório de denúncia
Primeira turma do STF começa sessão de julgamneto que pode tornar ex-presidente Jair Bolsonaro réu por tentativa de golpe de estado
Sessão do STF que pode tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro réu por golpe de Estado e outros crimes começa agora
Sessão no STF que pode fazer o ex-presidente Jair Bolsonaro se tornar réu estava marcada para começar às 9h30, mas já está atrasada
ADRs da Vale caem 0,01%, a US$ 9,94, no pré-mercado
Sabesp (SBSP3): banco entende que balanço do 4T24 é pouco elucidativo
A Sabesp (SBSP3) reportou Ebitda ajustado, excluindo renda variável, de R$ 2,989 bilhões, 3% acima das estimativas do Morgan Stanley e do consenso (Bloomberg). “A empresa, no entanto, forneceu divulgações limitadas sobre os ajustes não recorrentes feitos ao Ebitda reportado de R$ 2,284 bilhões no 4T24. Esperamos que a administração forneça mais detalhes na teleconferência sobre ajustes não recorrentes e tópicos-chave do caso de investimento, como redução da lacuna de receita, plano de capex, evolução da eficiência operacional. O lucro líquido reportado de R$ 1.435 milhões veio 10% acima de nossa estimativa”. Segundo o banco, a Sabesp “combina um caso de investimento relativamente simples, com perspectiva de longo prazo e alto crescimento devido a um alto plano de capex e economia de opex, e perfis ESG e risco-recompensa positivos, entre os mais atraentes em nosso universo de cobertura; esperamos que a recuperação contínua (por exemplo, corte de custos e otimização da estrutura de capital) e a execução do crescimento impulsionem ainda mais a reavaliação das ações”. A classificação é overweight (equivalente à compra), com preço-alvo de R$ 128.
Sessão no STF: Jair Bolsonaro chega ao Supremo para a sessão que pode torná-lo réu por golpe de Estado e outros crimes
Rentabilidade de imóveis no Brasil chega a 19% ao ano em 2024, aponta estudo
A rentabilidade total de imóveis residenciais chegou a 19,1% ao ano em 2024, de 16,4% no ano anterior, afirma levantamento da imobiliária digital QuintoAndar em parceria com o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre). O retorno financeiro de 19,1% ao ano é resultado da soma do rendimento estimado com o aluguel (6,2%) e da média de valorização dos imóveis no período (12,9%), de acordo com a pesquisa divulgada nesta terça-feira. “No entanto, diversos fatores influenciam essa equação, como o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) e a disponibilidade de crédito subsidiado, como o Minha Casa, Minha Vida (MCMV), por exemplo”, disse o economista do QuintoAndar Evandro Luis Alves.
Ata do Copom: tom mais duro é consistente com o cenário atual e mais duas altas vêm pela frente, diz economista
Nicolas Borsoi, economista-chefe da Nova Futura Investimentos, entende que a Ata do Copom teve “tom mais conservador que o texto da semana passada, ao descrever que a convergência da inflação se tornou mais desafiadora, que o cenário inflacionário de curto prazo está mais adverso e que, diante da incerteza elevada, optou por indicar apenas a direção do próximo movimento”.
O economista destaca o que considera “outro ponto relevante”: o reconhecimento da “necessidade de manter desobstruídos os canais de transmissão da política monetária” e que “a atividade deve ter um forte crescimento neste começo de ano devido à safra”. Ou seja, Borsoi entende que o Comitê “deu sinais de que ainda não incorporou as medidas de estímulos recentes (consignado privado e liberação do FGTS) em seu cenário, elevando os riscos de uma revisão altista na projeção futura de hiato do produto, o que poderia resultar em a manutenção de juros elevados por mais tempo ou altas adicionais na taxa Selic”. Mesmo diante do tom mais duro da Ata, o economista acha que o texto “é consistente com nosso cenário de taxa Selic atual, em que esperamos uma alta de 0,50pp em maio e uma final de 0,25pp em junho, com a Selic terminando o ciclo em 15,0%”. Para o fim do ano, projeta um corte de 0,5pp na reunião de dezembro, com a Selic terminando o ano em 14,50%.
Arrecadação com setor extrativo deve se recuperar e representar 2,1% do PIB em 2030
Cálculo é do economista Braulio Borges, em publicação do FGV/Ibre; avanço na extração de petróleo a partir deste ano explica a projeção.
Em oscilação, Ibovespa futuro agora cai 0,06%, aos 132.350 pontos
Sessão no STF: Supremo tem segurança reforçada antes do julgamento que pode fazer do ex-presidente Jair Bolsonaro réu por tentativa de golpe de Estado e outros crimes
Vamos (VAMO3): primeiros sinais de inflexão apareceram no 4T24, segundo banco
Ontem, a Vamos (VAMO3) reportou Ebitda do 4T24 de R$ 882 milhões, uma alta de 28% ano a ano, em linha com a expectativa do Bradesco BBI, que cita como principais destaques os R$ 213 milhões em lucro líquido, 16% acima do consenso; a retomada de ativos, que desacelerou 14% trimestralmente e 30% contra a média dos 9M24; as retomadas de R$ 1,2 bilhão ao longo do ano, que contribuíram para a contração do spread RoIC para 6,6pp em 2024, de 9,2pp em 2023; o R$ 1,021 bi em capex contratado no 4T24, a um yield mensal de 2,8% (acima de 2,5% no 3T24 e 4T23), mostrando que a Vamos está repassando o maior custo de capital; e a orientação de capex líquido para 2025 de R$ 2,1 bilhões inalterada. O banco mantém classificação outperform e o preço-alvo 2025 de R$ 9.
Ata do Copom: neutra em relação ao comunicado, com longa discussão sobre atividade, diz economista
Leonardo Costa, economista do ASA, diz que a Ata do Copom “discute longamente a desaceleração da atividade, em que se destaca a cautela em relação aos dados recentes (cita o PIB do 4T24 mais fraco, mas também cita os dados do 1T25 mais fortes), com o BC muito longe de confirmar a desaceleração da atividade ou celebrar algum eventual benefício da desaceleração sobre a inflação”. Além disso, “aa condução da política monetária, o BC se colocou dependente dos dados, além de aguardar os efeitos defasados da política monetária”. O economista entende que é uma “Ata neutra em relação ao comunicado”, e ele continua “apostando em apenas mais uma alta de 0,50% na reunião de maio”.
Tebet: precisamos ter compensação na reforma do Imposto de Renda; Congresso precisa ajudar a encontrar alternativas
Índice EWZ sobe 0,27% na pré-abertura dos EUA
Tebet: temos muitas medidas microeconômicas no Congresso com tanto resultado positivo quanto as macroeconômicas
DIs: juros futuros iniciam dia de forma mista
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 15,070 | 0,040 |
DI1F27 | 14,975 | 0,055 |
DI1F28 | 14,760 | 0,025 |
DI1F29 | 14,725 | 0,005 |
DI1F31 | 14,820 | -0,020 |
DI1F32 | 14,840 | 0,010 |
DI1F33 | 14,810 | -0,040 |
DI1F35 | 14,750 | -0,060 |
Ibovespa futuro volta a cair, com -0,12%, aos 132.270 pontos
Tebet: precisamos fazer ajustes fiscais robustos, mas sem tirar o direito de ninguém
Dólar comercial abre em queda de 0,11%, cotado a R$ 5,744 na compra e a R$ 5,746 na venda
Preços dos combustíveis no Brasil seguem com valores acima da paridade internacional, diz Abicom
Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 257 dias aumento dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal determinou um reajuste há 53 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.
- Diesel A S10 (média nacional): +2%, ou +R$ 0,07 (ontem: +2% ou +R$ 0,09)
- Gasolina A (média nacional): +1%, ou +R$ 0,02 (ontem: +2% ou +R$ 0,05)
Tebet: nosso compromisso esse ano é fechar com déficit zero
Bitcoin Futuro (BITFUT) inicia sessão com recuo de 1,46%, aos 502.440,00
Minidólar com vencimento em abril (WDOJ25) começa o dia com baixa de 0,23%, cotado a 5.757,50
Ibovespa futuro vira para alta de 0,06%, aos 132.510 pontos
Mini-índice com vencimento em abril (WINJ25) abre com baixa de 0,02%, aos 132.465 pontos
Tebet: provavelmente não vamos crescer 3% este ano, mas vamos superar as projeções
Dólar futuro abre em baixa de 0,23%, cotado aos 5.755,50 pontos
Ibovespa futuro abre em baixa de 0,24%, cotado aos 132.110 pontos
Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Alex Carvalho e Mauro Botto
Mini-índice (WINJ25): confira os pontos de suporte e resistência nesta terça (25)
Tebet defende repensar emendas parlamentares e diz que Congresso tem papel em redução de gastos tributários
A ministra do Planejamento, Simone Tebet, defendeu nesta terça-feira uma rediscussão sobre o tamanho do montante gasto em emendas parlamentares no orçamento federal e disse que o Congresso também tem um papel importante na redução dos gastos tributários. Em entrevista ao programa Bom Dia, Ministra, do CanalGov, Tebet disse que a pauta de redução de renúncias tributárias tem tradicionalmente dificuldades de aprovação no Legislativo, afirmando que o pacote de ajuste fiscal enviado ao Parlamento pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi afrouxado pelos deputados e senadores.
Minidólar (WDOJ25): Confira os pontos de suporte e resistência para esta terça (25)
Indonésia se juntará ao Novo Banco de Desenvolvimentos do Brics, diz presidente
A Indonésia decidiu se juntar ao Novo Banco de Desenvolvimento, o banco multilateral desenvolvido pelos países membros do Brics, disse o presidente indonésio, Prabowo Subianto, nesta terça-feira. Prabowo disse que se juntar à instituição, conhecida como banco do Brics, acelerará a transformação econômica de seu país. O Brics inclui ainda Brasil, Rússia, África do Sul, Chin
Análise técnica avalia se ações da Petrobras (PETR4) podem voltar a subir na Bolsa
Após correção, Petrobras encontra suporte e volta a subir – veja os próximos alvos.
Magalu (MGLU3) aprova proposta de dividendos intermediários no valor de R$ 225 mi
Proposta será submetida à apreciação dos acionistas da companhia.
STF começa nesta terça julgamento que pode tornar Bolsonaro réu por tentativa de golpe de Estado
O STF iniciará nesta terça-feira o julgamento que pode tornar réu o ex-presidente Jair Bolsonaro pela acusação de ter liderado uma tentativa de golpe de Estado após a derrota na eleição presidencial de 2022, com ampla expectativa de resultado negativo para o ex-presidente. A denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) será avaliada pela Primeira Turma do STF, que já condenou dezenas de pessoas envolvidas nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023, quando bolsonaristas invadiram e depredaram as sedes dos Três Poderes em Brasília. Nessa fase processual, o STF examinará se a denúncia atende aos requisitos legais e avaliará se a acusação traz elementos suficientes para a abertura de uma ação penal contra os acusados. Apesar do rito prever a apresentação de questionamentos pela defesa, há pouco espaço para mudanças que levem a um resultado favorável ao ex-presidente e demais acusados, de acordo com fontes e especialistas ouvidos pela Reuters. A expectativa é que o julgamento termine com os cinco votos favoráveis à aceitação da denúncia contra Bolsonaro. Formam a Primeira Turma os ministros Cristiano Zanin, Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Luiz Fux e Flávio Dino. De acordo com as fontes, não é esperada qualquer divergência na análise dos indícios de crime, o que é a base para aceitação da denúncia. (Reuters)
Brasil buscará consenso no Brics para financiamento climático, diz Fazenda
Brasil busca criar consensos para uma atuação conjunta extra bloco que garantam US$ 1,3 trilhão de financiamento público e privado nessa frente.
BC do Japão discutiu possibilidade de mais aumentos de juros, mostra ata da reunião de janeiro
As autoridades do Banco do Japão discutiram o ritmo de aperto da política monetária após decidirem elevar a taxa de juros para o maior nível em 17 anos, mostrou a ata da reunião de janeiro nesta terça-feira. “Alguns membros reconheceram que as taxas de juros reais devem permanecer significativamente negativas, mesmo que o Banco do Japão decida elevar a taxa de juros nesta reunião, e que as condições financeiras acomodatícias serão mantidas”, disse a ata. Um desses membros apontou que o aumento dos juros na reunião era mais um ajuste no grau de acomodação monetária sob condições financeiras acomodatícias. Os membros concordaram que, como as taxas de juros reais estavam em níveis significativamente baixos, seria apropriado que o Banco do Japão continuasse a apertar a política monetária se as perspectivas para a atividade econômica e os preços se concretizassem, segundo a ata. Na reunião de janeiro, o banco central japonês elevou sua taxa de juros de curto prazo em 0,25 ponto percentual, para 0,5%, o maior nível desde a crise financeira global de 2008, e revisou para cima suas previsões de preços, demonstrando confiança de que o aumento dos salários manterá a inflação estável em torno de sua meta de 2%. (Reuters)
Cortes de Trump atingem bancos de alimentos e colocam em risco de fome americanos de baixa renda
Os bancos de alimentos dos Estados Unidos, já pressionados pelo aumento da demanda, dizem que terão menos alimentos para distribuir por causa de cortes de pelo menos US$1 bilhão e pausas no financiamento federal pelo governo Trump, de acordo com entrevistas da Reuters com organizações em sete Estados. A fome nos EUA aumentou nos últimos anos com a alta da inflação e o fim dos programas da era da pandemia que expandiram a ajuda alimentar. O governo do presidente Donald Trump prometeu reduzir a inflação cortando os gastos do governo, incluindo dois programas do Departamento de Agricultura dos EUA que ajudaram escolas e bancos de alimentos a comprar alimentos de fazendas locais. A Reuters conversou com bancos de alimentos em sete Estados que disseram que o cancelamento e as pausas dos programas significam que eles preveem oferecer menos produtos, carnes e outros alimentos básicos nas próximas semanas e meses, deixando os alimentos mais escassos para aqueles que dependem de suprimentos gratuitos que ajudaram a evitar a fome. Um dos motivos é o menor número de envios esperados do Programa de Assistência Alimentar de Emergência (Tefap) do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), um dos principais programas de nutrição da agência que compra alimentos dos agricultores e os envia para as despensas de alimentos, disseram algumas das organizações. (Reuters)
Lucro líquido contábil da Sabesp soma R$ 1,435 bi no 4º tri, alta de 21% em um ano
No ano fechado, o resultado líquido teve um salto de 171,9%, para R$ 9,58 bilhões.
Barris de petróleo e minério de ferro avançam
Os preços do petróleo sobem enquanto investidores analisam o impacto das tarifas dos EUA sobre países que importam petróleo e gás da Venezuela, comparando-o com os efeitos das taxas sobre setores como o automobilístico na economia global e na demanda por petróleo. As cotações do minério de ferro na China fecharam em alta devido à demanda por aço, mas cortes na produção chinesa restringiram os ganhos.
- Petróleo WTI, +0,56%, a US$ 69,50 o barril
- Petróleo Brent, +0,58%, a US$ 73,42 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, +0,65%, a 776,00 iuanes (US$ 106,98)
Bolsas da Europa avançam após melhora na confiança das empresas alemãs
Os mercados europeus operam em alta, mesmo com a incerteza sobre o alcance e o impacto das tarifas comerciais do presidente dos EUA, Donald Trump. As vendas de carros caíram 3,1% em fevereiro em relação ao ano anterior, a maior queda em cinco meses, já que a incerteza sobre a economia levou os consumidores a evitar compras maiores. Uma pesquisa do Instituto Ifo, sediado em Munique, mostrou que o índice de clima de negócios na Alemanha subiu para 86,7 em março, em linha com a previsão de economistas, acima dos 85,2 do mês anterior.
- FTSE 100 (Reino Unido): +0,60%
- DAX (Alemanha): +0,92%
- CAC 40 (França): +1,14%
- FTSE MIB (Itália): +1,05%
- STOXX 600: +0,75%
Bolsas da Ásia fecham dia de forma mista
Os mercados da Ásia-Pacífico tiveram desempenho misto nesta terça, enquanto investidores analisavam as ameaças tarifárias do presidente dos EUA, Donald Trump. O Índice Hang Seng, de Hong Kong, liderou as perdas, caindo mais de 2%. O setor de tecnologia liderou as perdas e as ações de Hong Kong recuaram nesta terça-feira, após a venda planejada de ações da Xiaomi ter desencadeando preocupações valorizações exageradas.
- Shanghai SE (China), 0,00%
- Nikkei (Japão): +0,46%
- Hang Seng Index (Hong Kong): -2,35%
- Kospi (Coreia do Sul): -0,62%
- ASX 200 (Austrália): +0,07%
EUA: índices futuros operam mistos com mercado de olho em tarifas
Os índices futuros dos EUA operam em baixa nesta terça-feira (25), com investidores apreensivos com a possibilidade de aumento da inflação e desaceleração do crescimento econômico, enquanto aguarda as tarifas recíprocas do governo Trump em 2 de abril. No entanto, na segunda-feira, investidores se animaram com reportagens do The Wall Street Journal e da Bloomberg News, sugerindo que a Casa Branca pode restringir o escopo das tarifas que entrarão em vigor. Mais tarde, Trump declarou à imprensa que “pode dar folgas a muitos países” em relação às tarifas. Ele acrescentou, porém, que impostos sobre setores como farmacêutico e automobilístico ainda devem ser implementados “em um futuro próximo”.
- Dow Jones Futuro: -0,02%
- S&P 500 Futuro: +0,06%
- Nasdaq Futuro: +0,01%
Ata/BC: diante da continuidade do cenário adverso para a convergência da inflação, da elevada incerteza e das defasagens inerentes ao ciclo de aperto monetário em curso, o Comitê antevê, em se confirmando o cenário esperado, um ajuste de menor magnitude na próxima reunião
“Para além da próxima reunião, o Comitê reforça que a magnitude total do ciclo de aperto monetário será ditada pelo firme compromisso de convergência da inflação à meta e dependerá da evolução da dinâmica da inflação, em especial dos componentes mais sensíveis à atividade econômica e à política monetária, das projeções de inflação, das expectativas de inflação, do hiato do produto e do balanço de riscos”, diz o BC.
Ata/BC: cenário mais recente é marcado por desancoragem adicional das expectativas de inflação, projeções de inflação elevadas, resiliência na atividade econômica e pressões no mercado de trabalho, o que exige uma política monetária mais contracionista
Ata/BC: a magnitude total do ciclo de aperto monetário será ditada pelo firme compromisso de convergência da inflação à meta
Segundo o BC, e dependerá da evolução da dinâmica da inflação, em especial dos componentes mais sensíveis à atividade econômica e à política monetária, das projeções de inflação, das expectativas de inflação, do hiato do produto e do balanço de riscos.
Ata/BC: o comitê, em sua comunicação, optou por conjugar três sinalizações sobre a condução de política monetária, caso se confirme o cenário esperado
“Primeiramente, julgou que, em função do cenário adverso para a dinâmica da inflação, era apropriado indicar que o ciclo não está encerrado. Em segundo lugar, em função das defasagens inerentes ao ciclo monetário em curso, o Comitê também julgou apropriado comunicar que o próximo movimento seria de menor magnitude. Além disso, diante da elevada incerteza, optou-se por indicar apenas a direção do próximo movimento”, diz o BC.
Ata/BC: o cenário se desenrolou de tal maneira que a indicação anterior de elevação de 1,00 ponto percentual na taxa Selic se mostrava a decisão apropriada
“Julgou-se que o aperto monetário era requerido para a convergência da inflação à meta em um cenário marcado por expectativas desancoradas, projeções elevadas de inflação e resiliência na atividade”, diz o BC.
Ata/BC: o cenário de inflação de curto prazo segue adverso
“Desse modo, com a inflação de junho deste ano, configurar-se-ia descumprimento da meta sob a nova sistemática do regime de metas”, diz o BC.
Ata/BC: as expectativas de inflação, medidas por diferentes instrumentos e obtidas de diferentes grupos de agentes, elevaram-se novamente em todos os prazos, indicando desancoragem adicional e tornando assim o cenário de inflação mais adverso
“O cenário de convergência da inflação à meta torna-se mais desafiador com expectativas desancoradas para prazos mais longos e exige uma restrição monetária maior e por mais tempo do que outrora seria apropriado.”
Ata/BC: antecipa-se então um cenário marcado por um lado pelo elevado comprometimento de renda das famílias com o serviço da dívida, mas, por outro lado, pela continuidade do dinamismo no mercado de títulos privados
Ata/BC: mercado de crédito também se manteve pujante nos últimos trimestres em função do dinamismo do mercado de trabalho e da atividade econômica
Ata/BC: o Comitê reforçou que alguns indicadores mais recentes, como de serviços, indústria ou população ocupada têm indicado moderação de crescimento após extraordinária resiliência no mercado de trabalho e na atividade econômica
Ata/BC: o cenário prospectivo de inflação segue desafiador em diversas dimensões
Ata/BC: o ambiente externo permanece desafiador em função da conjuntura e da política econômica nos Estados Unidos
“Esse contexto tem gerado ainda mais dúvidas sobre os ritmos da desaceleração, da desinflação e, consequentemente, sobre a postura do Fed e acerca do ritmo de crescimento nos demais países”, citou o BC.
Confiança do Consumidor registra a primeira alta no ano
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) do FGV IBRE sobe 0,7 ponto, para 84,3 pontos, interrompendo a sequência de três quedas seguidas. Em médias móveis trimestrais, o índice mantém a tendência de queda, ao recuar 2,3 pontos, para 84,7 pontos.
Abertura de mercados
O mercado nacional direciona as atenções nesta terça-feira para a divulgação da ata da mais recente reunião do Banco Central e comentários de autoridades econômicas, enquanto os investidores globais seguem à espera de mais notícias sobre os planos tarifários do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O BC publicará a ata da reunião de março do Comitê de Política Monetária às 8h, depois que os membros decidiram elevar a taxa Selic em 1 ponto percentual, a 14,25% ao ano, pelo terceiro encontro consecutivo na semana passada, sinalizando pelo menos mais um aumento de menor magnitude. Também estarão no radar comentários da ministra do Planejamento, Simone Tebet, no programa “Bom dia, ministra”, do CanalGov, às 8h; e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em abertura de evento sobre reforma tributária na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), às 9h. Na agenda de balanços, os agentes financeiros analisarão os resultados trimestrais da JBS (JBSS3) após o fechamento dos mercados. Já no cenário externo, os mercados seguem de olho em novidades sobre a política comercial dos EUA, em meio às constantes ameaças e promessas tarifárias de Trump contra uma série de parceiros e setores da economia. Em sua mais recente fala sobre o tema, o presidente norte-americano disse na segunda-feira que em um futuro muito próximo anunciará tarifas sobre automóveis, alumínio e produtos farmacêuticos. Ele vem prometendo apresentar um gama de tarifas recíprocas em 2 de abril. Por fim, a frente de dados do dia inclui o resultado da confiança ao consumidor no Brasil, divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) às 8h, e nos EUA, publicado pelo Conference Board às 11h. (Reuters)
Principais índices em Nova York terminaram ontem com ganhos robustos
Investidores em Wall Street fizeram a festa com altas robustas nos principais índices, depois que apareceram notícias dando conta de que Donald Trump, o presidente dos EUA, poderia amenizar as tarifas. Apesar das notícias que empolgaram, Trump deixou claro que em breve anunciará tarifas sobre automóvel, alumínio e produtos farmacêuticos. Além disso, tarifas de 25% a países que comprarem petróleo e gás da Venezuela. “As condições de mercado estão melhorando drasticamente, pois a angústia em torno das tarifas recíprocas está diminuindo um pouco. Do ponto de vista do risco, a escalada ou retaliação sempre foi uma preocupação, mas se o governo apresentar uma estratégia mais direcionada e tática em torno da implementação de tarifas, os riscos de uma guerra comercial total serão reduzidos”, disse à CNBC Charlie Ripley, estrategista sênior de investimentos da Allianz Investment Management. “Vemos isso como um potencial impulso ao crescimento nos EUA, caso as tarifas recíprocas venham em uma forma mais diluída”.
Dia (%) | Pontos | |
Dow Jones | 1,40 | 42.571,85 |
S&P 500 | 1,76 | 5.767,56 |
Nasdaq | 2,27 | 18.188,59 |
DIs: juros futuros fecharam sessão de ontem com altas por toda a curva
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 15,030 | 0,100 |
DI1F27 | 14,920 | 0,140 |
DI1F28 | 14,735 | 0,190 |
DI1F29 | 14,720 | 0,185 |
DI1F31 | 14,840 | 0,200 |
DI1F32 | 14,830 | 0,160 |
DI1F33 | 14,850 | 0,220 |
DI1F34 | 14,780 | 0,180 |
DI1F35 | 14,810 | 0,220 |
Dólar comercial terminou ontem com alta de 0,61%
O dólar teve a terceira alta seguida diante do real. O movimento foi na mesma direção da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com mais de 0,21%, aos 104,31 pontos.
- Venda: R$ 5,752
- Compra: R$ 5,752
- Mínima: R$ 5,703
- Máxima: R$ 5,772
Maiores baixas, maiores altas e mais negociadas de ontem
Maiores baixas
Dia (%) | Valor (R$) | |
EMBR3 | -4,70 | 71,25 |
HAPV3 | -4,15 | 2,08 |
RAIL3 | -3,94 | 17,08 |
AMOB3 | -3,70 | 0,26 |
SMTO3 | -3,70 | 21,58 |
Maiores altas
Dia (%) | Valor (R$) | |
BRAV3 | 10,19 | 21,30 |
CVCB3 | 7,07 | 2,12 |
USIM5 | 1,38 | 5,87 |
RECV3 | 1,35 | 16,56 |
BBDC3 | 1,23 | 11,50 |
Mais negociadas
Negócios | Dia (%) | |
ITSA4 | 47.260 | 0,21 |
ITUB4 | 44.009 | 0,09 |
PETR4 | 40.403 | -0,14 |
BBDC4 | 38.143 | 1,04 |
VALE3 | 33.207 | -0,52 |
Ibovespa fechou ontem com baixa de 0,77%, aos 131.321,44 pontos
- Máxima: 132.424,43
- Mínima: 130.991,87
- Diferença para a abertura: -1.023,44 pontos
- Volume: R$ 18,80 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (24): -0,77%
- Semana: -0,77%
- Março: +6,94%
- 1T25: +9,18%
- 2025: +9,18%
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