Líder do partido na Câmara, Sóstenes Cavalcanti vê a cabeleireira, presa pelo 8 de Janeiro, como símbolo da “luta por liberdade de expressão”. Partido também quer apostar em filha de homem que morreu preso na Papuda (DF). Ministro Alexandre de Moraes, do STF, concede prisão domiciliar para mulher que pichou estátua da Justiça no 8 de janeiro
Jornal Nacional/ Reprodução
O Partido Liberal (PL) já está cogitando o lançamento da candidatura de Debora Rodrigues dos Santos a parlamentar. A mulher foi presa suspeita de ter pichado a estátua da Justiça no 8 de Janeiro.
O próprio líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcanti (AL), confirmou ao blog que esta é uma possibilidade “muito forte”. Na opinião do parlamentar, Debora pode simbolizar o que ele considera a “luta por liberdade de expressão”: “Com certeza, cogitamos isso”.
Ainda há tempo até 2026 e a situação pode mudar a depender da Justiça. Caso a mulher seja condenada no Supremo Tribunal Federa (STF) pelo 8 de Janeiro, existe a possibilidade de ela ficar impedida de concorrer nas eleições por conta da lei da ficha limpa (leia mais abaixo).
Além de Debora, o partido se movimenta para apostar na candidatura de Eliene Amorim de Jesus, presa há dois anos no Maranhão. Ela é filha de Cleriston Pereira da Cunha que morreu, em novembro de 2023, após sofrer um mal súbito durante o banho de sol na Papuda, presídio no DF.
“A filha do Clezão será candidata a federal pelo DF”, define Sóstene Cavalcanti. “O STF com seus exageros está criando uma safra de novos políticos da direita. Até agora já identificamos as duas”, diz o parlamentar, que já comandou a Bancada Evangélica na Câmara.
Debora do batom
Debora estava presa preventivamente acusada de pichar a estátua da Justiça, que fica em frente ao STF, nos ataques às sedes dos Três Poderes em 2023. A cabeleireira foi denunciada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por envolvimento nos atos antidemocráticos e está presa desde março de 2023.
Na sexta-feira (28), a cabeleireira recebeu, autorização do ministro Alexandre de Moraes para responder o processo em prisão domiciliar em Paulínia (SP), onde mora. Ela, no entanto, terá que usar tornozeleira eletrônica.
Moraes concede prisão domiciliar para mulher que pichou estátua da Justiça no 8 de janeiro
Jornal Nacional/ Reprodução
O Partido Liberal (PL) já está cogitando o lançamento da candidatura de Debora Rodrigues dos Santos a parlamentar. A mulher foi presa suspeita de ter pichado a estátua da Justiça no 8 de Janeiro.
O próprio líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcanti (AL), confirmou ao blog que esta é uma possibilidade “muito forte”. Na opinião do parlamentar, Debora pode simbolizar o que ele considera a “luta por liberdade de expressão”: “Com certeza, cogitamos isso”.
Ainda há tempo até 2026 e a situação pode mudar a depender da Justiça. Caso a mulher seja condenada no Supremo Tribunal Federa (STF) pelo 8 de Janeiro, existe a possibilidade de ela ficar impedida de concorrer nas eleições por conta da lei da ficha limpa (leia mais abaixo).
Além de Debora, o partido se movimenta para apostar na candidatura de Eliene Amorim de Jesus, presa há dois anos no Maranhão. Ela é filha de Cleriston Pereira da Cunha que morreu, em novembro de 2023, após sofrer um mal súbito durante o banho de sol na Papuda, presídio no DF.
“A filha do Clezão será candidata a federal pelo DF”, define Sóstene Cavalcanti. “O STF com seus exageros está criando uma safra de novos políticos da direita. Até agora já identificamos as duas”, diz o parlamentar, que já comandou a Bancada Evangélica na Câmara.
Debora do batom
Debora estava presa preventivamente acusada de pichar a estátua da Justiça, que fica em frente ao STF, nos ataques às sedes dos Três Poderes em 2023. A cabeleireira foi denunciada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por envolvimento nos atos antidemocráticos e está presa desde março de 2023.
Na sexta-feira (28), a cabeleireira recebeu, autorização do ministro Alexandre de Moraes para responder o processo em prisão domiciliar em Paulínia (SP), onde mora. Ela, no entanto, terá que usar tornozeleira eletrônica.
Moraes concede prisão domiciliar para mulher que pichou estátua da Justiça no 8 de janeiro