Na Língua Portuguesa, coletivos são usados para se referir a grupos de seres de uma mesma espécie. No caso de animais, há termos como manada (para bois), alcateia (para lobos) e cardume (para peixes). Mas e para as plantas? Qual seria o termo coletivo correto?
A gente te ajuda a desvendar esse mistério!
O coletivo de planta
Embora a palavra planta não tenha um coletivo único e específico como acontece com alguns animais, o termo “floresta” é um dos mais utilizados quando se quer se referir a um conjunto de plantas, especialmente árvores. “Bosque” também pode ser usado, mas com uma conotação de uma área de vegetação menor e mais restrita. Já “flora” define um conjunto de espécies vegetais de uma mesma região.
Mas não para por aí! Como existem muitas espécies, os coletivos também acabam variando e há termos mais específicos para cada caso. Confira alguns exemplos abaixo, além dos anteriores:
- Jardim: área cultivada com plantas ornamentais, flores e arbustos.
Exemplo: “Ela cuida do jardim da casa com muito carinho.” - Horto: local onde se cultivam plantas, especialmente hortaliças e ervas.
Exemplo: “O horto municipal fornece plantas medicinais para a comunidade.” - Pomar: terreno onde se cultivam árvores frutíferas.
Exemplo: “O pomar da fazenda tem diversas variedades de maçãs.” - Prado: campo coberto por grama e algumas plantas, especialmente utilizado para pastagem.
Exemplo: “O prado estava cheio de flores silvestres durante a primavera.”
Por que o coletivo de plantas é importante?
O uso de coletivos, como floresta e flora, é importante porque ele ajuda a comunicar a ideia de um conjunto de plantas de forma clara e específica.
Dependendo do contexto, você pode querer se referir a uma grande área coberta por vegetação (floresta), ou a um local menor e mais controlado (bosque, jardim, pomar), e isso ajuda a enriquecer a comunicação e a descrever a natureza de maneira mais precisa.
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