Usina não implantou o Plano de Ação de Emergência (PAE), considerado fundamental para a prevenção de acidentes. A penalidade é decorrente de uma fiscalização realizada pela diretoria colegiada da agência reguladora
Nayara Takahara | Ager-MT
Uma usina hidrelétrica no Rio Teles Pires, em Colíder, a 648 km de Cuiabá, foi multada em R$ 4,7 milhões por falhas e irregularidades no plano de segurança da barragem. A penalidade, aplicada pela Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Estado de Mato Grosso (Ager-MT) em 2023, foi mantida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
A Ager-MT constatou que a usina de Colíder não tinha implantado externamente o Plano de Ação de Emergência (PAE), considerado fundamental para a prevenção de acidentes e resposta a situações de risco. A ausência do documento fere normas da Política Nacional de Segurança de Barragens (PNSB) e foi classificada como uma infração grave, sem possibilidade de substituição da multa por um plano de resultados.
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A penalidade foi imposta em abril de 2024 e confirmada, em setembro, pela diretoria colegiada da agência reguladora. A empresa responsável pela usina recorreu da decisão, mas teve o pedido negado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que manteve a sanção neste ano.
Para o superintendente regulador de Energia da Ager, Thiago Bernardes, a falha representa um risco direto à segurança da população.
Nayara Takahara | Ager-MT
Uma usina hidrelétrica no Rio Teles Pires, em Colíder, a 648 km de Cuiabá, foi multada em R$ 4,7 milhões por falhas e irregularidades no plano de segurança da barragem. A penalidade, aplicada pela Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Estado de Mato Grosso (Ager-MT) em 2023, foi mantida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
A Ager-MT constatou que a usina de Colíder não tinha implantado externamente o Plano de Ação de Emergência (PAE), considerado fundamental para a prevenção de acidentes e resposta a situações de risco. A ausência do documento fere normas da Política Nacional de Segurança de Barragens (PNSB) e foi classificada como uma infração grave, sem possibilidade de substituição da multa por um plano de resultados.
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A penalidade foi imposta em abril de 2024 e confirmada, em setembro, pela diretoria colegiada da agência reguladora. A empresa responsável pela usina recorreu da decisão, mas teve o pedido negado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que manteve a sanção neste ano.
Para o superintendente regulador de Energia da Ager, Thiago Bernardes, a falha representa um risco direto à segurança da população.