O radar corporativo desta quarta-feira (29) traz a produção de minério de ferro da Vale (VALE3) no 4° trimestre. Além disso, o Itaú comprou participação de 15% na NeoSpace, de IA para setor financeiro.
Já a Azul concluiu reestruturação de dívida e alavancagem cai de 4,8 para 3,4 vezes.
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Confira mais destaques:
Vale (VALE3)
A produção de minério de ferro da Vale (VALE3) no quarto trimestre de 2024 diminuiu 4,6% ante o mesmo período de 2023, alcançando 85,3 milhões de toneladas (Mt).
No total de 2024, a produção atingiu 327,675 Mt, 2% acima do resultado do ano anterior e em linha com o guidance (328 Mt) para o período, divulgado em dezembro.
Azul (AZUL4)
A Azul (AZUL4) anunciou nesta terça-feira que concluiu um longo processo de reestruturação de dívidas com credores financeiros, arrendadores de aeronaves e fabricantes de equipamentos, o que deve levar a uma forte redução de sua alavancagem.
Itaú Unibanco (ITUB4)
O Itaú Unibanco comprou uma fatia de 15% do capital da NeoSpace, startup especializada em modelos de inteligência artificial generativa para o setor financeiro. O desembolso do banco não foi revelado, mas a compra aconteceu através de uma rodada de investimento na empresa liderada pelo Itaú e que totalizou US$ 18 milhões (o equivalente a R$ 105,7 milhões).
Allos (ALOS3)
A Allos (ALOS3) aprovou um novo programa de recompra de ações de emissão da própria companhia, de até 10 milhões de ações, a ser executado na B3 S.A. – Brasil, por meio da BR Malls, subsidiária da companhia e, o cancelamento do programa de recompra de ações anterior, aprovado em 01 de outubro de 2024, por meio do qual a Brmalls adquiriu 19.626.700 ações a um custo médio de aquisição de R$ 20,54 por ação.
São Carlos (SCAR3)
A São Carlos (SCAR3) alienou na terça-feira (28) a totalidade do Edifício Passeio 56, localizado no Centro do Rio de Janeiro por R$ 21,7 milhões, recebidos integralmente à vista.
Ambipar (AMBP3)
A Ambipar (AMBP3) informou que a oferta de Green Notes da sua subsidiária integral, Ambipar Lux, uma sociedade de responsabilidade limitada constituída sob as leis do Grão-Ducado do Luxemburgo, foi precificada no valor total de US$ 400 milhões, equivalente a cerca de R$ 2,348 bilhões, com remuneração de 10,875% e vencimento em 5 de fevereiro de 2033.
Neoenergia (NEOE3)
A Neoenergia (NEOE3) informou que, na última terça-feira (28), por meio de sua subsidiária Neoenergia Renováveis, cumpriu todas as condições precedentes e, assim, pôde dar seguimento ao fechamento da transação celebrada com subsidiárias da CCR (CCRO3) para autoprodução de energia eólica.
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